Saciando-se de sangue (mini) ..........
... Pela primeira vez parara para pensar em como tinha chego ali... Era deplorável aquela situação.
Ela estava ajoelhada como em súplica, as unhas sujas de terra, e estava pálida, parecendo beirar a morte. A roupa era fúnebre, os cabelos longos caindo sobre o rosto, estavam meio grudados à face pelo suor, e dos olhos, faiscava um brilho de morte...
Por que? Por que ela?...
Não, não adiantava mais. Estava consumado. Era matar ou morrer e, entre a sua vida e a daquele homem que tanto relutou antes da primeira mordida, ela havia escolhido viver ainda que da forma mais cruel que conhecia: matando para se alimentar.
Ela estava ali ajoelhada na terra sobre o corpo desmaiado daquele homem que lhe havia dado trabalho, que relutou, correu e acabou abatido. Era hora de se alimentar. Aproximou-se e lentamente cravou os caninos no pescoço. O sangue quente esquentou-lhe a garganta e aos poucos escorreu em forma de filete pelos cantos da boca antes faminta...
... Estava saciada. Mais uma noite, mais uma vida que se foi e ela, novamente levantou-se e foi embora, sumindo noite adentro.
... Pela primeira vez parara para pensar em como tinha chego ali... Era deplorável aquela situação.
Ela estava ajoelhada como em súplica, as unhas sujas de terra, e estava pálida, parecendo beirar a morte. A roupa era fúnebre, os cabelos longos caindo sobre o rosto, estavam meio grudados à face pelo suor, e dos olhos, faiscava um brilho de morte...
Por que? Por que ela?...
Não, não adiantava mais. Estava consumado. Era matar ou morrer e, entre a sua vida e a daquele homem que tanto relutou antes da primeira mordida, ela havia escolhido viver ainda que da forma mais cruel que conhecia: matando para se alimentar.
Ela estava ali ajoelhada na terra sobre o corpo desmaiado daquele homem que lhe havia dado trabalho, que relutou, correu e acabou abatido. Era hora de se alimentar. Aproximou-se e lentamente cravou os caninos no pescoço. O sangue quente esquentou-lhe a garganta e aos poucos escorreu em forma de filete pelos cantos da boca antes faminta...
... Estava saciada. Mais uma noite, mais uma vida que se foi e ela, novamente levantou-se e foi embora, sumindo noite adentro.