A fantasma

Plinio vivia no velho cinema de Val Paraiso. Na pequena cidade a unica atração era o velho cinema, Plinio quando adolescente abandonou a pequena cidade e seu severo e amado pai. Em São Paulo não conseguiu a fortuna que esperava e um dia cinco anos depois de sua partida regressou. Seu pai havia falecido, sua ex noiva se suicidou a sua partida. Ante tantas perdas, e o orgulho ferido. Plinio fechou o cinema. A população pediu pela reabertura e hoje um ano depois de seu regresso Plinio reabriu o cinema, todos foram embora felizes pelo entreterimento, Plinio mais uma vez comtenplou o velho cinema. O rapaz sentou-se num das primeiras fileiras. Plinio sentiu um arrepio na espinha e viu a seu lado sua doce Nora, não era possivel a moça morrera. Plinio correu, e se fechou no quarto. A aparição aparecia todos os dias, mais só o pobre rapaz é que via. Plinio chamou padres e outros tantos para exorcizar o local, sem exito. Logo Plinio se acostumou com o fantasma que virou sua unica companhia. Foram quinze anos assim, até que um dia Plinio deitou-se passando mal. Logo Plinio viu seu amado pai e sua fantasma predileta, seu eterno amor, sua Nora. A moça não parecia mais táo fantasmagorica. Nora parecia real, Plinio olhou para cama e viu seu corpo, ele estava morto. Nora estendeu as mãos e junto ao pai, Plinio partiu para a luz.