Paula e Sophia - parte III -- O começo .

- Um novo e solitário começo. - Disse Sophia para se mesma após vê sua irmã casar-se e sair de casa, Paula ainda havia insisto para que eles morassem juntos, pelo menos até que seu noivo Felipe volta-se do oriente, para onde tinha partido para lutar nas cruzadas. Mas ela preferiu-o ficar só, não queria ela ser um incomodo para o casamento de sua irmã; - não é certo ela tem o direito aproveitar de seu sonho, e de todo o amor que tanto desejou. - Disse ela enquanto se dirigia para seu quarto.

Já deitada em sua cama no silencio de seu quarto ela ainda disse - Um dia Felipe voltara e nós também casaremos e seremos felizes. – E quando disse isso uma lagrima brotara de seus olhos e silencio de sua casa de fez mais forte, fazia um ano meio que sue amado havia viajado sem que ela tivesse noticias, ela sabia o quanto era demorado para se obter qualquer noticia do oriente, e isso a angustiava, mas mesmo assim ela tinha esperanças de revelo e dar a ele os filhos que ele tanto deseja.

Ela sentia um frio diferente, em sua primeira noite sozinha em sua casa. Um frio que a perturbava fazendo com que ela mexesse-se de um lado para outro, seu pesado sono aquela noite fora por vezes perturbado por este frio que sentia. Mesmo sonolenta ela pode perceber um cheiro doce e amargo surgir sutilmente em seu quarto e como passar do tempo e ficando cada vez mais intenso tão intenso quanto o frio que perturbava seu sono. E assim pouco a pouco sentiu se observada como se algo ou alguém estivesse ali.

Depois de certo tempo ela ouviu ao longe um trovão, e ao abrir os olhos assustada viu uma nuvem branca em forma de mulher, parecia que ia toca-la mais rapidamente dissipou-se, levando o frio e o cheiro doce e amargo que sentira durante a noite. Não era a primeira vez que ela havia presenciado algo como aquilo, mas era a primeira vez que sentia um medo corroer sua alma, um medo que daquela noite em diante teria o cheiro doce e do amargo. Um medo ao qual ela tinha certeza que dali em diante iria estar presente em seu viver.

Tarcisio Cavalcanti
Enviado por Tarcisio Cavalcanti em 16/07/2012
Reeditado em 23/08/2012
Código do texto: T3781595
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