A MULHER VAMPIRA

Eram onze horas, o relogio da cidade batia, a noite fria estava e o vento forte soprando, nenhuma alma na rua, somente um bar aberto e alguns moicanos tomando sua saidera antes da volta para casa.

Foi deste bar que uma linda moça de olhos azuis, boca carnuda, entrou elegantemente e ao garçon pediu uma pequena taça de licor, e calmamente saboreando sua bebida, atenção de todos chamava, enquanto ali estava.

Ao terminar sua bebida, sua conta ao garçon, pagou e seu caminho rua afora resolveu seguir, quando seguida por dois homens estava sendo, ela andando suavemente, ignorou aos dois sujeitos, quando os mesmos resolveram acelerar o passo alcançando-a.

Quanto abordada pelos meliantes, ela olhou-os fixamente e um pequeno sorriso deu, quando um dos mesmos disse:

- Dona, hoje faremos uma festa a três, e você será o nosso banquete!

Um pequeno riso de escárnio a moça deu e o segundo meliante,nervoso esbraveja:

- Sua vadia! somos dois bandidos e vamos levar tudo o que voce tem e ainda matá-la !

De forma tranquila e delicada, a donzela sorri e diz:

Seus imbecis! mal sabe vocês com o que acabaram de mexer e de quebra saciarei minha sede sem fazer esforço algum!

Ao terminar de falar seus dentes pontiagudos ficaram, e seu corpo força descomunal adquiriu, ao se transformar por completo olhou para os individuos e disse:

Sou a mulher vampira, aquela que das trevas vem, para a sede de sangue saciar e agora voces pagaram por sua insolencia e por entrarem em meu caminho!

Os vagabundos correr tentaram quando ela os pegou cada um com um braço e destroncou-lhes ao pescoço e suas carnes rasgou, sa sua sede de sangue saciou , ao terminar, a mulher vampira olhou aos cadáveres com desdém dizendo:

Malditos! com sua vida pagaram por em meu caminho entrarem, que suas almas no inferno queimem por toda a eternidade! E assim a mulher vampira mais uma vez sua sede saciou e voltou ao seu caminho errante de ser sem alma.

Lipis
Enviado por Lipis em 29/07/2012
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