Você acende tanta vela, Porque não acende uma pra mim?

E lá estava Mariana a vestir roupas quentes no filho que tinha um ano, iria viajar para ir cuidar do seu sogro e sogra .

Que moravam em um lugar rural, onde só podia se ver mato para qualquer lado que se olhava.

Depois que arrumou o filho, já estava a ir pegar o ônibus.

A casa era bem simples, e longe de toda civilização , de noite o local era tenebroso, lá não tinha poste de eletricidade por isso Mariana levava um maço de vela, para passar a noite no local.

Seu marido não estava ali, pois tinha ficado na cidade.

A cama onde dormia, tinha sido ganhada logo após o dono da cama morrer nela.

Mesmo assim Mariana dormia nela, mas todas as noites sempre passava um sufoco danado, parecia que algo se sentava em cima dela, deixando quase sem ar.

Sempre via algo deitado ao seu lado, e não conseguia se mexer e nem gritar.

Já estava cansada de toda noite isto acontecer, então resolveu começar a por o colchão no chão para dormir com seu filho.

Até que uma noite, ela ouviu um barulho de portas abrindo, como se alguém tive-se andando dentro de casa, mas achou que fosse seu sogro.

Até que viu algo abrindo a porta do quarto, era um homem de chapéu que estava com um cobertor em volta do corpo ela não pode ver seu rosto.

Ele entrou no quarto e disse:

-Você acende tanta vela, então porque não acende uma pra mim?

Mariana de medo apenas cobriu a cabeça, e nem pensou em descobrir a cabeça só de medo de ver o homem ali.

Quando o dia clareou arranjou de arrumar-se mais que depressa para ir embora daquele local.

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É um conto verídico, aconteceu com alguém que eu conheço , os nomes eu inventei para preservar os verdadeiros.

Ah e quem leu meu conto "Terror noturno" e sabe que tem a parte da menina que algo vinha e deitava-se ao lado dela.

O comecinho daquela história escrevi baseado neste fato.

Obrigada por lerem. Um grande abraço a todos!

Jessica Alana
Enviado por Jessica Alana em 20/09/2012
Reeditado em 21/09/2012
Código do texto: T3892575
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