O guerreiro
Na idade medieval, uma criança indefesa presencia o assassinato de sua família, morta por soldados do rei, que invadiram sua casa e mataram seus pais por golpes de espada. Guardou esse sentimento de ódio dentro de sua alma, e prometeu um dia se vingar desses homens e principalmente daquele rei asquerozo, nem que seja a última coisa que faça. Dez anos se passaram e o garoto chamado Rick tornara-se um homem guerreiro, determinado a matar seus inimigos. Uma velha senhora que cuidava do jovem, desde que ficara órfão, tentou impedi-lo de cometer tal loucura e foi degolada pelo próprio entiado, que simplesmente, cortou o seu pescoço por um golpe de espada e deixando o sangue escorrer de sua lâmina, disse:
-Eu vou me vingar e ninguém irá me impedir...
Ao dizer essas palavras, amarrou as faixas de couro humano nas mãos e cortando o pulso, fazendo o braço sangrar, caindo a terra de sua aldeia, vendeu sua alma ás trevas, pois queria sentir o prazer da vingança em seu coração, sem nenhuma misericórdia. Subiu em seu cavalo e percorreu até a entrada do imenso castelo do rei, construído por rochas gigantescas, onde prisioneiros eram trancafiados nas profundezas dos calabouços mais sombrios e assustadores da história daquele reino misterioso. O guerreiro entrou pelos fundos escuros e caminhando pelos corredores úmidos, descobre a imagem de um homem preso na cela suja, tentando serrar a grade com um serrote de ferro e acaba decepando os próprios dedos e grita de dor, dizendo ao jovem que fugisse daquele lugar, pois não gostaria de saber o que é viver ali dentro. Ignorou o aviso do escravo, e continuou seu caminho sinistro, até ouvir um gemido terrível de uma criatura diabólica, percebendo que o som vinha da cela do homem que acabara de encontrar, retornou ao local e se depara com a cena de uma criatura escondida nas sombras, dilacerando com as mandíbulas o corpo do prisioneiro, assustado, deixou aquela coisa bizarra se alimentar de carne humana. Retirou sua espada de aço, pronto para tirar a vida dos soldados e do rei maldito e observa a sombra de uma pessoa andando ao seu encontro, sem pensar duas vezes cortou o pescoço com a lâmina de sua arma e lambe o sangue quente, falando que adorava o gosto da vingança. Andava cautelosamente, observando tudo ao seu redor, armado com sua espada afiada e ameaçadora e preocupado, liberta os prisioneiros da cadeia, usando a lâmina para cortar as correntes das grades, porém um soldado avista a situação e soa o alarme através do enorme sino de bronze, alertando todo o castelo sobre o intruso clandestino, assustado, escondeu-se numa cela e vê as sombras daqueles homens armados com lanças de ferro em busca de seu paradeiro, sentiu um grande alívio quando eles foram embora, inesperadamente, um osso humano é jogado em sua direção e descobre que se tratava da estranha criatura corcunda, tendo os pés presos por velhas argolas enferrujadas, devorando o corpo de um guarda que teve os órgãos vitais arrancados por uma mordida brutal. Retirou-se apressado, até achar uma imensa porta prateada e seguindo seu instinto, invadiu o salão principal furioso, com a lâmina suja de sangue e ordena ao rei que entregasse sua cabeça ao povo.
O rei levantou-se do trono dourado e sorrindo pegou suas pesadas correntes de aço, arrastando pelo chão seco, disse que sua arma era lendária, que prendeu Andromeda na mitologia grega, onde o seu ódio e sofrimento estavam presentes naquela corrente, e ele não poderia fazer nada a respeito a não ser morrer da pior maneira possível. Percebendo que seu fim estava próximo, largou a espada e tentou se retirar do castelo, porém o salão estava cercado por soldados armados com arco e flechas, lanças afiadas e machados cortantes, fazendo ele ficar ali dentro sem nenhuma reação. Imediatamente, o rei ordena aos guardas que o despissem, ficando totalmente nu e tremendo de frio. Pegou sua corrente gelada e envolveu-se nos testículos daquele jovem guerreiro e repentinamente arrancou seu órgão genital, soltando um grito de dor e sofrimento, onde o sangue escorria em suas pernas frágeis, mesmo naquele estado debilitado, levantou-se e correu mancando até a porta de saída, no entanto dois soldados o empurram, caindo sobre o chão gravemente ferido, deixando uma lágrima de arrependimento, escorrer dos seus olhos úmidos, em seguida sua cabeça foi chutada violentamente por uma bota de ferro macisso. O rei maldito se aproxima da vítima e pede que fique de joelhos na sua frente, o garoto apavorado, cumpri a ordem da majestade, observando a poça de sangue no chão, deixado pelo seu ferimento. Novamente, o velho pega sua arma de aço e começa a acorrentar o maxilar do guerreiro, que emocionado pede misericórdia:
-Me perdoe senhor...
O sinistro rei fica em silêncio e de repente puxa a corrente , arrancando brutalmente o maxilar do jovem Rick, morrendo no mesmo instante, chocando inclusive os soldados do reino que estavam acostumados a presenciar esses terríveis acontecimentos. Os soldados jogaram os restos mortais do jovem á criatura do calabouço perdido, que devora os seus ossos intensamente, sem nenhuma misericórdia humana, onde o sangue escorria em seus dentes afiados que rasgaram os órgãos vitais do seu corpo másculo. O espírito guerreiro percebeu nesse instante que seu ódio e sua vingança não valeram a pena, pois só lhe trouxe desgraças, somente desgraças...
Na idade medieval, uma criança indefesa presencia o assassinato de sua família, morta por soldados do rei, que invadiram sua casa e mataram seus pais por golpes de espada. Guardou esse sentimento de ódio dentro de sua alma, e prometeu um dia se vingar desses homens e principalmente daquele rei asquerozo, nem que seja a última coisa que faça. Dez anos se passaram e o garoto chamado Rick tornara-se um homem guerreiro, determinado a matar seus inimigos. Uma velha senhora que cuidava do jovem, desde que ficara órfão, tentou impedi-lo de cometer tal loucura e foi degolada pelo próprio entiado, que simplesmente, cortou o seu pescoço por um golpe de espada e deixando o sangue escorrer de sua lâmina, disse:
-Eu vou me vingar e ninguém irá me impedir...
Ao dizer essas palavras, amarrou as faixas de couro humano nas mãos e cortando o pulso, fazendo o braço sangrar, caindo a terra de sua aldeia, vendeu sua alma ás trevas, pois queria sentir o prazer da vingança em seu coração, sem nenhuma misericórdia. Subiu em seu cavalo e percorreu até a entrada do imenso castelo do rei, construído por rochas gigantescas, onde prisioneiros eram trancafiados nas profundezas dos calabouços mais sombrios e assustadores da história daquele reino misterioso. O guerreiro entrou pelos fundos escuros e caminhando pelos corredores úmidos, descobre a imagem de um homem preso na cela suja, tentando serrar a grade com um serrote de ferro e acaba decepando os próprios dedos e grita de dor, dizendo ao jovem que fugisse daquele lugar, pois não gostaria de saber o que é viver ali dentro. Ignorou o aviso do escravo, e continuou seu caminho sinistro, até ouvir um gemido terrível de uma criatura diabólica, percebendo que o som vinha da cela do homem que acabara de encontrar, retornou ao local e se depara com a cena de uma criatura escondida nas sombras, dilacerando com as mandíbulas o corpo do prisioneiro, assustado, deixou aquela coisa bizarra se alimentar de carne humana. Retirou sua espada de aço, pronto para tirar a vida dos soldados e do rei maldito e observa a sombra de uma pessoa andando ao seu encontro, sem pensar duas vezes cortou o pescoço com a lâmina de sua arma e lambe o sangue quente, falando que adorava o gosto da vingança. Andava cautelosamente, observando tudo ao seu redor, armado com sua espada afiada e ameaçadora e preocupado, liberta os prisioneiros da cadeia, usando a lâmina para cortar as correntes das grades, porém um soldado avista a situação e soa o alarme através do enorme sino de bronze, alertando todo o castelo sobre o intruso clandestino, assustado, escondeu-se numa cela e vê as sombras daqueles homens armados com lanças de ferro em busca de seu paradeiro, sentiu um grande alívio quando eles foram embora, inesperadamente, um osso humano é jogado em sua direção e descobre que se tratava da estranha criatura corcunda, tendo os pés presos por velhas argolas enferrujadas, devorando o corpo de um guarda que teve os órgãos vitais arrancados por uma mordida brutal. Retirou-se apressado, até achar uma imensa porta prateada e seguindo seu instinto, invadiu o salão principal furioso, com a lâmina suja de sangue e ordena ao rei que entregasse sua cabeça ao povo.
O rei levantou-se do trono dourado e sorrindo pegou suas pesadas correntes de aço, arrastando pelo chão seco, disse que sua arma era lendária, que prendeu Andromeda na mitologia grega, onde o seu ódio e sofrimento estavam presentes naquela corrente, e ele não poderia fazer nada a respeito a não ser morrer da pior maneira possível. Percebendo que seu fim estava próximo, largou a espada e tentou se retirar do castelo, porém o salão estava cercado por soldados armados com arco e flechas, lanças afiadas e machados cortantes, fazendo ele ficar ali dentro sem nenhuma reação. Imediatamente, o rei ordena aos guardas que o despissem, ficando totalmente nu e tremendo de frio. Pegou sua corrente gelada e envolveu-se nos testículos daquele jovem guerreiro e repentinamente arrancou seu órgão genital, soltando um grito de dor e sofrimento, onde o sangue escorria em suas pernas frágeis, mesmo naquele estado debilitado, levantou-se e correu mancando até a porta de saída, no entanto dois soldados o empurram, caindo sobre o chão gravemente ferido, deixando uma lágrima de arrependimento, escorrer dos seus olhos úmidos, em seguida sua cabeça foi chutada violentamente por uma bota de ferro macisso. O rei maldito se aproxima da vítima e pede que fique de joelhos na sua frente, o garoto apavorado, cumpri a ordem da majestade, observando a poça de sangue no chão, deixado pelo seu ferimento. Novamente, o velho pega sua arma de aço e começa a acorrentar o maxilar do guerreiro, que emocionado pede misericórdia:
-Me perdoe senhor...
O sinistro rei fica em silêncio e de repente puxa a corrente , arrancando brutalmente o maxilar do jovem Rick, morrendo no mesmo instante, chocando inclusive os soldados do reino que estavam acostumados a presenciar esses terríveis acontecimentos. Os soldados jogaram os restos mortais do jovem á criatura do calabouço perdido, que devora os seus ossos intensamente, sem nenhuma misericórdia humana, onde o sangue escorria em seus dentes afiados que rasgaram os órgãos vitais do seu corpo másculo. O espírito guerreiro percebeu nesse instante que seu ódio e sua vingança não valeram a pena, pois só lhe trouxe desgraças, somente desgraças...