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Época de chuva forte e enchentes. Casas alagadas,pessoas desaparecidas, desabrigadas,desmorronamentos e lama. O pequeno vilarejo de nome Rosenthal com apenas mil moradores foi evacuado. Havia um pequeno morro coberto por árvores e vegetação danificado pela água.Houve um deslizamento de terra que deixou a mostra paredes de pedra duma ruína antiga. Uma equipe de cinco arqueólogos e um reconstrutor trabalhavam no lugar para deixar livre o resto da especie de capela. Era um achado importante ,uma relíquia de uma cultura extinta.

Eles concluíram que era apenas uma espécie de santuário de alguma seita. Lá dentro havia apenas dois objetos dentro duma caixa grande de pedra: uma urna,uma arca de ferro pequena com alguns símbolos e um baú minúsculo de madeira contendo um anel de prata. A caixa de ferro era feita por um ferreiro e não tinha tampa. No anel de forma quadrada havia a figura de perfil gravada de um homem. Talvez ele fosse um sacerdote importante,pois ganhou seu próprio mausoleu.

Um dos trabalhadores cortava com um aparelho uma tampa na caixa de ferro lacrada. Ele sofreu um leve aranhão no dedo,e perdeu algumas gotas de sangue. Lá dentro havia só um punhado de cinzas .Tudo indicava que alguem havia sido cremado e sepultado naquele lugar.

No final do dia eles voltaram para as tendas no acampamento perto dali.

O especialista em história e cultura antiga,dr.Rolf tentava decifrar alguns símbolos dos objetos,sem sucesso.Eram totalmente desconhecidos,sem registro algum.Talvez fosse uma prece ou algo parecido.

Ninguem percebeu que o funcionário quando sofreu um aranhão ao abrir a tampa do pequeno caixote,deslizaram algumas moléculas de sangue e se juntaram com as cinzas que haviam lá dentro. As consequencias disso eles só iriam saber mais tarde e de uma forma macabra.

••••• continua no próximo capítulo