ARCA DE PANDORA
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ARCA DE PANDORA
O templo folheado a ouro de nome Padmanabhaswamy em Thiruvananthapuram na Índia, possue oito câmaras secretas que escondem mistérios e tesouros. Sete delas foram abertas, mas há uma que foi proibido por motivos físicos e místicos. A porta não tem mecanismos nem manivelas que indique como ter acesso. Nela estão esculpidas duas figuras de serpentes de perfil, a face dum demônio no alto, como mau presságio para quem se atrever a violar a câmara.
Adeptos do templo dizem que o portal foi selado por um Naga Bandhana, espécie de mecanismos que funcionam com ondas sonoras da voz de determinada pessoa, ao pronunciar a invocação de um mantra específico.
Se for tentado abrir de outra forma, as ondas sonoras mudarão de direção, podendo acordar o mal causando infortúnio para o povo hindu, e toda população mundial também sofreriam horríveis cataclismos.
Com a tecnologia atual moderna é possível abrir a porta secreta. Depois de muitas tentativas pedindo consentimento e sendo negadas, foi obtido uma resposta positiva.
A suprema corte da Índia e a família real de Travancare, herdeira do templo folheado a ouro, finalmente concordou e permitiu que um grupo de arqueólogos, fizessem orifícios na parede do lado para filmar o interior com micro câmeras, sem abrir nem danificar o portal lacrado de entrada da câmara sinistra, talhada com imagens diabólicas de advertência para proteger as relíquias.
Foram nomeados qualificados geólogos, arqueólogos e historiadores para efetuar o trabalho. A equipe chefiada pelo arqueólogo Benesh, Jaron e Efraim e seus ajudantes se instalaram no lugar com seus equipamentos.
Com certeza aquela câmara de aparência macabra, continha uma grande fortuna em joias, pedras preciosas, estatuetas, vasos e outros objetos de ouro valiosos, como em todas as demais salas armazenadas por outra dinastia naquele monumento histórico, que escondia seus mistérios e riquezas, patrimônio da cultura real acumulada por muitas gerações.
Mas nem tudo que reluz é ouro. Isso eles iriam descobrir logo. . .
--------> segue no cap. 2