O Assassino do Buquê de Rosas Vermelhas (transformado em mini conto)
Ela entrou e caiu perto da mesa. Jazia em sangue! Sua mãe a abraçou. Procurou reanimá-la. Não podia acreditar: sua filha estirada ao chão. Morta!
Passara no vestibular. Orgulho para os pais. Mas não para o namorado! Esse passou a sofrer de ciúmes. Ela não pretendia separar-se dele, porém, não houve mais jeito.
Iniciaram as ameaças. No início ninguém acreditou que poderiam ser sérias. Mas depois se preocuparam.
Naquele dia Sofia ia para a casa do tio, para evitar uma tragédia anunciada.
Não deu tempo!
Ele a chamou, sua mãe não queria que ela fosse. Ele insistiu! Disse que só queria despedir-se. Trazia consigo um buquê de rosas vermelhas e por detrás: uma faca.
Matou-a no portão de casa.
Passaram-se oito anos. Hoje Jorge vai se encontrar com a atual namorada e tem nas mãos um buquê de rosas vermelhas. Sua atual namorada arrumou um emprego fora da cidade.
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