Tubarões à vista

Após uma realmente longa

semana de árduo trabalho,

finalmente chegou o final da semana

e, assim, aproveitando

o feriado da seginda

então, antecipadamente

na semana passada

para ser mais exato,

tinha com alguns amigos combinado

juntos acamparmos numa praia

francamente belíssima

e, realmente pouco desconhecida,

daí ser tanto pouco frequentada

como também por causa dessa razão

ser naturalmente semivirgem

e, por isso super limpa, é claro.

E, assim ao pé da letra cumprimos

quando naturalmente chegou

a sexta, que naquela semana

seria o nosso último dia de trabalho

e, para ganharmos tempo

tínhamos decidido

antecipadamente nos prepararmos

e, por isso tudo que imaginamos

realmente precisarmos

colocamos em nossos carros, é claro.

E, portanto quando a sexta

finalmente terminou,

partimos rapidamente em nossos carros

na tentativa de não perdermos tempo

devido o sempre natural congestionamento

desse louco trânsito, de fato,

e assim dirigimos por duas horas

parando para o carro abastecer

e, no restaurante ao lado do posto

naturalmente jantarmos.

Chegando nessa belíssima praia

realmente quase meia-noite

e, por todos estarmos exaustos,

simplesmente pegamos o cobertor,

o travesseiro, a lanterna

e, obviamente a garrafa de água

e, dentre as dunas brancas

que pareciam com o açúcar de cristal,

ao som das ondas do mar adrmecemos,

despertando com a luz da aurora

e, quando totalmente animados

rapidamente caminhamos

para no mar mergulharmos,

ficamos todos realmente chocados

quando ao longe avistamos

metade de um corpo humano

ns areia sendo lavado

pelas ondas sempre constantes, de fato.

Teriamos chamando a polícia

que, realmente demorou para chegar

talvez devido a distância, é claro,

e, quando chegou e aquela metade

de corpo inspecionou,

constataram aquele ser ter sofrido

um ataque de tubarões, de fato,

levando logo depois o corpo, é claro.

Nesse meio tempo levantamos

as nossas tendas e fomos juntos

tomar o nosso café, é claro,

e, para fugirmos do sol quente

na mesa continuamos jogando baralho

até a hora do almoço chegar, de fato.

Lembro-me que já era quase três horas

quando dali saímos para finalmente

mergulharmos naquelas mornas águas

mas, o inesperado aconteceu

pois, avistamos vários tubarões martelo

e, portanto nunca entramos

naquele mar totalmente singelo,

por naturalmente não querermos

também sermos a sua vítima, é claro,

e, em vez de no mar termos entrado

optamos por simplesmente passear

e, assim melhor conhecermos

aquele realmente pitoresco lugar, de fato.

Silvio Parise
Enviado por Silvio Parise em 20/02/2024
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