Cassandra

De repente, passando em alta velocidade, vejo aquela moto esportiva, quase uns 200 kms por hora, e na garupa estava ela , não sabia de fato o seu nome, com um rosto pouco comum, com olhos puxados e um cabelo longo preto,que parecia ser tratado com babosa ou algo desse tipo,ela era aficionada por velocidade, motos, formula 1, adrenalina, dizia ela que se chamava Cassandra, com um olhar fulminante, e um sotaque de interior, ela gostava de metal, curtia coisas antigas, algumas coisas diferentes, do tipo Ramnestein, gostava de ler, sobre anjos, sobre vampiros, gostava de uma boa bebida, e de segunda a sexta, costumava parar num lugar típico chamado pit stop, onde almoçava, e as sextas tomava uma Budweiser, para relaxar a tensão. Pois bem, Cassandra , gostava de rachas, tinha uma alucinação fortemente embasada pela velocidade, e gostava de ir a um certo lago para pensar, chorar, refletir, com um coração imenso, como pouco se ouve falar hoje, gostava de ajudar as pessoas, menina inteligente,mas com um gênio forte, uma mania de afastar as pessoas , pelo simples fato de achar que aquela proximidade pudesse causar algo de ruim para si mesma, fumava 1 cigarro às vezes, tem uns 50 gatos em casa, afinal, como manter sua fama de mau, com o nome de Casandra,se não existissem os gatos?, gostava de pessoas estranhas, e Larson, sueco,era uma delas, Stoilav,era outro, tinha uma mania estranha de achar que tudo que alguém escrevia, era de fato o que a pessoa pensava, entre a ilha do mel, Irlanda, e Trinidad e Tobago , Cassandra foi se lapidando, foi amadurecendo, jogando um lenço em meio ao vento, que voou até bem próximo da transilvania, entre tetos rachados pela chuva, e escritório cheio de água , sua mania de sempre usar uma cruz,ela mesmo agindo como se não fosse, ainda era humana. Essa é parte da história de Cassandra.

Leandro Vidile
Enviado por Leandro Vidile em 24/10/2016
Reeditado em 24/10/2016
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