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LEIA, PARA SER LIDO!
(Não se trata de troca-troca, mas de Ética)

 

Amigos, não estou aqui

P’ra provocar confusão

Mas agora percebi

Calar, não é solução.

Já ando de saco cheio

Com tanto palpite feio

Andando na contramão!

 

Nesse Recanto encontrei

Pessoas de competência

Amigos com os quais me dei

E que guardo, em consciência

Amizades consagradas,

Companheiros de jornada

De rara inteligência!

 

 

Mas como diz o ditado.

“É burra a unanimidade”

Tomei o bonde errado,

Mas não por minha vontade.

Sou do tipo que detesta

Fofoca, que não me presta

Nenhum bem de utilidade.

 

Tem gente que dá palpite

Se achando inteligente.

Mas tudo tem um limite

Pois afeta o que se sente.

Penso que a opinião

Só é bem vinda, se então

Foi pedida a nós, somente!

 

Eu já não suporto mais

Receber correspondência.

Dizendo que imagens tais

São uma só indecência.

Dão palpites, em aberto,

Será inveja? Por certo...

Ainda perco a paciência!

 

Pensei que a Ditadura

Há muito tinha acabado

E que a época de censura

Fora extinta, no passado.

Mas tem gente que não vê

Pois não tem o que fazer

Senão dar palpite errado.

 

Um dia, em comentário,

Desce o cacete na imagem.

No outro, quase diário

Elogia...que viagem!

Nem dá atenção ao texto

Não interessa o contexto

Só se atém à miragem!

Eu já disse, certa vez,

Quem leu o texto, conhece

Que minha arte, talvez,

Não seja o que parece.

Gosto de ilustrar Poesia

Dá mais sentido e alegria

E o texto, não desmerece.

 

Jamais fui em uma sala

De qualquer Poeta aqui.

Para deixar minha fala,

Que não seja do que li.

O resto, não interessa,

Não leio nada com pressa

E só digo o que senti!

 

Tem Poetas que reclamam

Que aqui não são queridos.

E, enquanto assim proclamam

Estão sempre escondidos.

Visite, p’ra ser visitado,

Comente, e será comentado!

E LEIA, PARA SER LIDO!

 

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