Poluição

Eu não posso mais com isso

É grande a consumição

Ali havia florestas

Mas houve a devastação.

O mato virou cidade

E a vida com qualidade

Findou com a poluição

Observo as avenidas

Nosso trânsito é loucura

Alguns dizem que é progresso

Mas me digam quem atura?

Mais um engarrafamento

E um caminhão baforento

Tossindo fumaça escura

A nossa mãe natureza

Por filhos (...) jogada ao léu

Se revolta; é seca e enchente

Tudo vira um escarcéu.

Dizem não haver remédios

Mas também olho entre prédios

E nem mesmo vejo o céu

É imensa a barulheira

Por essa cidade a fora

Prejudicando a saúde

E muita gente ignora

Eu só ando agoniado

Com o ouvido atordoado

É poluição sonora!

Por isso, caros amigos

Todos devemos cuidar

Pois o mundo ainda é belo

E não pode se acabar

Vamos poupar nossa água

Senão Deus fica com mágoa

E pode nos castigar

Vamos separar o lixo

Reciclar o reciclável

Vamos ser inteligentes

Pois burrice é descartável

Cuidando da natureza

Veremos sim, com certeza

O nosso mundo saudável

Tarcísio Mota
Enviado por Tarcísio Mota em 31/08/2009
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