O DINHEIRO-02
Essa história de dinheiro,
É um caso complicado,
O sujeito arrisca tudo,
Pra ficar afortunado,
Porém é grande ilusão,
Nunca fica em nossas mãos,
Para outros é repassado.
Dinheiro nunca é demais,
É o que ouvimos falar,
Toda quantidade é pouca,
Pra nosso ser se fartar,
Quanto maior a quantia,
Mais aumenta a correria,
Pro dito cujo encontrar.
O apego ao dinheiro,
É a raiz de todo o mal,
Por ele o ser humano,
Torna-se irracional,
Consciência fica cega,
Por causa da tal moeda,
Fica doido a dar de pau.
Timóteo falou bem claro,
Sobre o amor ao dinheiro,
Que desperta nosso ego,
Um espírito interesseiro,
Ganhe o tanto que ganhar,
Encontra-se em que gastar,
Não é um mal passageiro.
Antes de existir dinheiro,
Tudo aqui se trocava,
O trabalho era a moeda,
Pra comprar o que faltava,
Tudo era com abundância,
Não tinham tantas matanças,
Em roubos nem se falava.
Com a invenção do dinheiro,
Todos entram no esquema,
Assim é no mundo inteiro,
Esse intrigante dilema,
É o bem mais cobiçado,
Sem ele estamos ferrados,
Com ele temos problemas.
O amor ao tal dinheiro,
Encarcera o coração,
Conduze-o pra bem longe,
Do instinto e da razão,
E a tal medita do ter,
Ninguém consegue encher,
Parece uma maldição.
Mesmo o cara sabendo,
Que não o tem para sempre,
Ainda assim se sacrifica,
Para tê-lo finalmente,
O fraco se torna forte,
Capaz de enfrentar a morte,
Com o dinheiro a sua frente.
Dinheiro tem sido a causa,
De brigas e desavenças,
Está ante nossos olhos,
Intrigas e má querências,
O individuo faz besteira,
E deixa a família inteira,
A sofrer as conseqüências.
Dinheiro, mola do mundo,
Mas também a maldição,
É um buraco sem fundo,
Faz da vida um turbilhão,
Quando entra na jogada,
É quem manda na parada,
Muda qualquer decisão.
Com o dinheiro no bolso,
O cabra fica animado,
Pinta e borda como quer,
Pelo dinheiro empurrado,
Com ele é tudo vai bem,
Mas se o tal não se tem,
Tudo fica embaraçado.
Bem disse Zé Pagodinho,
Deixa a vida me levar,
Com muito ou não dinheiro,
Precisa-se saber dosar,
Já que é algo indispensável,
Pra não ser um miserável,
E o prejuízo amargar.
13/03/2011.
Essa história de dinheiro,
É um caso complicado,
O sujeito arrisca tudo,
Pra ficar afortunado,
Porém é grande ilusão,
Nunca fica em nossas mãos,
Para outros é repassado.
Dinheiro nunca é demais,
É o que ouvimos falar,
Toda quantidade é pouca,
Pra nosso ser se fartar,
Quanto maior a quantia,
Mais aumenta a correria,
Pro dito cujo encontrar.
O apego ao dinheiro,
É a raiz de todo o mal,
Por ele o ser humano,
Torna-se irracional,
Consciência fica cega,
Por causa da tal moeda,
Fica doido a dar de pau.
Timóteo falou bem claro,
Sobre o amor ao dinheiro,
Que desperta nosso ego,
Um espírito interesseiro,
Ganhe o tanto que ganhar,
Encontra-se em que gastar,
Não é um mal passageiro.
Antes de existir dinheiro,
Tudo aqui se trocava,
O trabalho era a moeda,
Pra comprar o que faltava,
Tudo era com abundância,
Não tinham tantas matanças,
Em roubos nem se falava.
Com a invenção do dinheiro,
Todos entram no esquema,
Assim é no mundo inteiro,
Esse intrigante dilema,
É o bem mais cobiçado,
Sem ele estamos ferrados,
Com ele temos problemas.
O amor ao tal dinheiro,
Encarcera o coração,
Conduze-o pra bem longe,
Do instinto e da razão,
E a tal medita do ter,
Ninguém consegue encher,
Parece uma maldição.
Mesmo o cara sabendo,
Que não o tem para sempre,
Ainda assim se sacrifica,
Para tê-lo finalmente,
O fraco se torna forte,
Capaz de enfrentar a morte,
Com o dinheiro a sua frente.
Dinheiro tem sido a causa,
De brigas e desavenças,
Está ante nossos olhos,
Intrigas e má querências,
O individuo faz besteira,
E deixa a família inteira,
A sofrer as conseqüências.
Dinheiro, mola do mundo,
Mas também a maldição,
É um buraco sem fundo,
Faz da vida um turbilhão,
Quando entra na jogada,
É quem manda na parada,
Muda qualquer decisão.
Com o dinheiro no bolso,
O cabra fica animado,
Pinta e borda como quer,
Pelo dinheiro empurrado,
Com ele é tudo vai bem,
Mas se o tal não se tem,
Tudo fica embaraçado.
Bem disse Zé Pagodinho,
Deixa a vida me levar,
Com muito ou não dinheiro,
Precisa-se saber dosar,
Já que é algo indispensável,
Pra não ser um miserável,
E o prejuízo amargar.
13/03/2011.