VISITA AO POETA CANARIO BRANCO

Resolvi ir visitar

A Casa de um companheiro

Grande Amigo verdadeiro

Na Travessa Santa Rita

Na Casa que ele habita

Parece Biblioteca

Tem uma coleção completa

De seus Amigos de Arte

Na visita eu faço parte

Porque também sou Poeta

Com muita dignidade

Fui na Casa do Colega

Sendo um Poeta não nega

Fazer uma Publicidade

Criando muita Amizade

No Estado do Maranhão

É Cearense tem razão

Pois só pratica o que ama

Apresentando o programa

Cantando no meu Sertão

Fez bonita doação

De um Livro de Festival

Pra mim foi especial

Me causou admiração

Cantadores do Sertão

Bastante suficiente

De quem se lembra da Gente

Fico lembrando da Data

Do Livro Bodas de Prata

Do Cantador no repente

O Festival ainda não ví

Em todo Nordeste domina

Na Capital Teresina

No Estado do Piauí

No Livro que conhecí

Que tem Força do Destino

O Empresário João Claudino

A Poesia dá valor

Grande patrocinador

Do Cantador Nordestino

Como sempre fiz um plano

Para escrever Poesia

Foi Maio, Vinte Cinco o Dia

Dois Mil e Dois foi esse Ano

No Signo Geminiano

Minha visita foi boa

Nunca dei um passo a toa

O meu Colega foi franco

Popular Canário Branco

Pedro Ferreira Pessoa

Cedo acorda na Princesa

Do Vale do Pindaré

Santa Inês que hoje é

Terra de grande Riqueza

Sempre faz uma surpresa

Resolvendo o que promete

A comunidade repete

O seu trabalho na rede

Da Rádio Cidade Verde

Noventa e Dois ponto Sete

Dá um alô de manhã cedo

Para Amigos e para Amigas

Jamais haverá intrigas

Consigo tem um segredo

Corajoso não tem medo

Enfrenta qualquer perigo

Só de Deus teme o Castigo

Milagroso e Onipotente

Perdendo o que tem na mente

Quando baixar no Jazigo

Termino de escrever

Esta visita que fiz

Me sentindo tão feliz

De quem sabe me entender

Assim para agradecer

Tive a Força de vontade

Com toda realidade

De mostrar meu desempenho

Provando que sempre tenho

Na Vida Felicidade

REUNIÃO NO SEBRAE

Quatro de Março uma Tarde

Quarta Feira certamente

Dois Mil e Nove no Sebrae

Reuniu bastante Gente

Num Salão bem confortável

Um Luxuoso Ambiente

Entre o Povo reunido

Só tinha Alegria e Paz

Estava uma Cordelista

Maria Ivonete Morais

Seis Homens Cinco Mulheres

Literários sendo iguais

Tinha Maria Luciene

Com Relíquia no Baú

De Cordéis que tem do Índio

Do Tempo que andava nu

Me deu um Cordel com carinho

Do Bairro do Pirambú

Do Distrito Pajuçara

Também tem um Cidadão

Doutor Geraldo da Silva

Que tem grande inspiração

Do Rouxinol do Rinaré

O mesmo sendo um Irmão

Na Reunião do Sebrae

É Quatro Dias na Semana

Com diversos componentes

Comandando a Caravana

Estava o grande poeta

Antonio Klevisson Viana

Também tinha uma senhora

Com plano desenvolvido

Não procurei o seu nome

Pra mim é desconhecido

Do Klevisson é a Esposa

Muito ajuda o seu Marido

Luiz Carlos Rolim de Castro

Excelente Professor

Juntou as Sílabas do Nome

Eu gostei e dei valor

É o Lucarocas que tem

Pela a Poesia Amor

Maria de Lourdes Oliveira

Professora competente

Lá no Bairro do Pio Doze

Mora na Nunes Valente

É Poetisa e admira

Muito o Trabalho da Gente

A Senhora Vania Freitas

Estar na Terceira Idade

Professora Cordelista

Escreve o que tem vontade

Tem da sua Juventude

A mais completa saudade

Um Cidadão de Boné

Bonitos Cordeis conduz

Pra vender em qualquer parte

Tem um Espirito de Luz

É muito chegado a Cristo

Porque seu Nome é Jesus

Também tem o Instrutor

Fazendo o Planejamento

Denominado de Vitor

O Seu Trabalho apresento

Valorizando a todos

Poetas que tem talento

Finalizei com meu Nome

Fazendo declaração

CÍCERO MODESTO GOMES

Tenho Amor no Coração

Sou Feliz em ter Nascido

No Codó no Maranhão

Cícero Modesto Gomes
Enviado por Cícero Modesto Gomes em 03/06/2011
Código do texto: T3011273