NA TRAJETÓRIA DA VIDA-03.

Todo vivente pensante,

Que vive sobre essa terra,

Cumpri uma trajetória,

Onde a maioria erra,

E durante Doda a vida,

De forma despercebida,

Faz-se parte de uma guerra.

A guerra que me refiro,

É entre o bem e o mal,

Que começou lá no céu,

E o seu desfecho afinal,

É penetrar sem clemência,

No campo da consciência,

Pra destruição total.

Nós humanos conhecemos,

O perigo que corremos,

Por tantas coisas ruins,

Que estão acontecendo,

No trajeto da jornada,

Ao percorrer esta estrada,

Milhares vão perecendo.

Aqui todo mundo paga,

O preço de suas ações,

No final de cada saga,

Nenhum terá concisões,

Diante ao que está escrito,

Cumpre-se o veredicto,

Sem haver lamentações.

Os dias que aqui vivemos,

Foram por Deus planejado,

Será o caso cumprirmos,

Sem ser por Ele obrigado,

Porem vai chegar a hora,

Que cada um vai embora,

Não importa o resultado.

É assim que nosso mundo,

Marcha pra destruição,

E a terra que cambaleia,

Sofrendo grande pressão,

Com o tal de ser humano,

Agindo de modo insano,

Todo cheio de razão.

Aqui todos os humanos,

Tem um trajeto a cumprir,

Desde mesmo da infância,

Quando vem a existir,

Pouco a pouco vai crescendo,

E o trajeto percorrendo,

Enquanto estiver aqui.

Da infância a adolescência,

Cada um vai escolhendo,

O que gosta e o que não gosta,

E nisso vão se envolvendo,

Assim na obscura estrada,

Quem fez a escolha errada,

Paga sem está querendo.

Chega então a juventude,

Outra fase da jornada,

A idade das aventuras,

Das diversões e baladas,

É a grande fase da vida,

Das loucuras descabidas,

Que o homem não teme nada.

Embora que muitos saibam,

Mas não queiram acreditar,

Pois cada dia que vivemos,

A muito pra se pensar,

Desde o nosso nascimento,

Até o último momento,

Quando se vai sem esperar.

Passa-se à fase adulta,

Onde encaramos a dureza,

Bem a quem da juventude,

Das fantasias e molezas,

É nessa patamar da idade,

Que as responsabilidades,

São cobradas com certeza.

Ao que vencer as etapas,

Verá a terceira idade,

Das canseiras e fatigas,

Tempo de sentir saudades,

Dos bons momentos vividos,

E os sonhos já construídos,

Quando em varonilidades.

Agora já bem idoso,

Com os olhos mareados,

A cabeça em pura lã,

E o semblante enrugado,

Quase o fim da trajetória,

Trazem lembranças à memória,

De todos os anos dourados.

Chega então o fim da linha,

O limiar da alvorada,

Milhões de passos trilhados,

Por toda essa jornada,

Mil lugares percorridos,

Já por muitos esquecido,

Pro túmulo não leva nada.

É assim a caminhada,

De cada um neste mundo,

Seja em qualquer idade,

Rico, pobre ou vagabundo,

Eu e você estamos nessa,

Por isso não tenho pressa,

De me despedir do mundo.

A você prezado amigo,

Que este texto está lendo,

É bom fazer um chek cap,

De como estás vivendo,

Não deixe pra última hora,

Quando ao que te ama chora,

Por ver que estás morrendo.

22/11/2011.

CBPOESIAS
Enviado por CBPOESIAS em 22/10/2011
Código do texto: T3291969
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