O Sertanejo
Não tem prata
e nem tem ouro
que me tire do sertão
tenho um verso aqui
seu moço
que trago no coração
Estradão a perder de vista
caminhei no alazão
sou vaqueiro, sou artista
canto moda em violão
A força da minha vida
trago em Deus o meu Senhor
e na senhora santíssima
que gerou o criador
Nessa terra sou feliz
como contar no papel?
o moço disse que o que fiz
eram versos de cordel.