A TRANSPOSIÇÃO DE RONDÔNIA.
Quero aqui sem cerimônia,
Vir falar dessa vergonha,
Que está virando insônia,
De muitos nesse estado,
De uma tal transposição,
Encalhada no então,
Deixando todos estressados.
É um grande lenga lenga,
Cada dia mais emendas,
E uma tortura horrenda,
Pensando em ser da união,
Vivendo fatigante espera,
Pra poder mudar de esfera,
Com a tal transposição.
O tempo vai se passando,
E todo mundo aguardando,
Sai Pedro entra Herculano,
E a conversa é sempre igual,
Pelo jeito que estou vendo,
Só o servidor morrendo,
Muda de esfera afinal.
Aumenta a obesidade,
Forçada pela ansiedade,
E uma grande quantidade,
Que vivem na expectativa,
De ir pro quadro federal,
E assim de modo geral,
A tal espera é exaustiva.
Cada dia é um problema,
Parece está no esquema,
Transformar isso em dilema,
Pro pobre do servidor,
Que já estão desgastados,
De tanto ser enganados,
Pelos órgãos do setor.
Desvendar esse mistério,
Isso é mesmo um caso sério,
Nem governo e nem sintero,
Trás concreta informação,
Passam o tempo enrolando,
E quem está esperando,
Passa a viver de ilusão.
São tantas as heresias,
Que essa grande agonia,
Virou o prato do dia,
De qualquer reunião,
Muda-se texto e relator,
E o coitado do servidor,
Virou o xis da questão.
Antes era oitenta e seis,
Aqueles que tinham vez,
Parece coisa de inglês,
A tal de APEC do estado,
Cada mês ta diferente,
Tiram e botam tanta gente,
Que fica tudo enrolado.
Nessa enorme anarquia,
Cresceram mais a fatia,
Desse bolo da agonia,
De tantos os servidores,
Quando aqui é aprovado,
Vai e esbarra no senado,
Lá nas mãos dos senadores.
Tal bocado não mastigo,
Mas entender não consigo,
O que eu sei meus amigos,
É que isso é já passou da hora,
O da APEC está feliz da vida,
Quem não é está na torcida,
A sonhar com as melhoras.
Cosme B Araujo.
21/03/2012.
Quero aqui sem cerimônia,
Vir falar dessa vergonha,
Que está virando insônia,
De muitos nesse estado,
De uma tal transposição,
Encalhada no então,
Deixando todos estressados.
É um grande lenga lenga,
Cada dia mais emendas,
E uma tortura horrenda,
Pensando em ser da união,
Vivendo fatigante espera,
Pra poder mudar de esfera,
Com a tal transposição.
O tempo vai se passando,
E todo mundo aguardando,
Sai Pedro entra Herculano,
E a conversa é sempre igual,
Pelo jeito que estou vendo,
Só o servidor morrendo,
Muda de esfera afinal.
Aumenta a obesidade,
Forçada pela ansiedade,
E uma grande quantidade,
Que vivem na expectativa,
De ir pro quadro federal,
E assim de modo geral,
A tal espera é exaustiva.
Cada dia é um problema,
Parece está no esquema,
Transformar isso em dilema,
Pro pobre do servidor,
Que já estão desgastados,
De tanto ser enganados,
Pelos órgãos do setor.
Desvendar esse mistério,
Isso é mesmo um caso sério,
Nem governo e nem sintero,
Trás concreta informação,
Passam o tempo enrolando,
E quem está esperando,
Passa a viver de ilusão.
São tantas as heresias,
Que essa grande agonia,
Virou o prato do dia,
De qualquer reunião,
Muda-se texto e relator,
E o coitado do servidor,
Virou o xis da questão.
Antes era oitenta e seis,
Aqueles que tinham vez,
Parece coisa de inglês,
A tal de APEC do estado,
Cada mês ta diferente,
Tiram e botam tanta gente,
Que fica tudo enrolado.
Nessa enorme anarquia,
Cresceram mais a fatia,
Desse bolo da agonia,
De tantos os servidores,
Quando aqui é aprovado,
Vai e esbarra no senado,
Lá nas mãos dos senadores.
Tal bocado não mastigo,
Mas entender não consigo,
O que eu sei meus amigos,
É que isso é já passou da hora,
O da APEC está feliz da vida,
Quem não é está na torcida,
A sonhar com as melhoras.
Cosme B Araujo.
21/03/2012.