SÍMBOLO DO FOLCLORE POTIGUAR

Símbolo do folclore Potiguar

Autora: Tônha Mota

I

De geração em geração,

Temos que continuar

Com amor no coração,

E não deixar acabar

Costumes do nosso povo,

Cada um que nasce é novo,

Na cultura Potiguar.

II

Luiz da Câmara Cascudo,

Folclorista e professor

Ele mostrou o folclore,

Pesquisando por amor

Literatura criando,

Todo dia pesquisando,

A cultura sim senhor.

III

Depois vieram outros nomes,

Que aqui não vou citar

Porque daria um livro,

Se eu fosse enumerar

Alegrias estão sentindo,

O folclorista partindo,

Sua obra a pesquisar.

IV

Observo sempre aos detalhes,

De uma história bonita

Das gerações que passaram,

Deixando a história escrita

Nos livros que pesquisamos

Foi assim que encontramos,

Uma cultura tão rica.

V

Faz parte da nossa história,

E tradição popular

Lutas, guerras e a vitória,

Não podemos ocultar

Vem de longe a trajetória

Preservando a memória,

Da cultura Potiguar.

VI

O folclore é uma beleza,

Os detalhes eu vou lembrar

Foi passado por herança,

E tradição milenar

Amuletos e talismãs,

Figas e barangandãs,

É crendice popular.

VII

E preciso ter amor,

Por tudo que nos e dado

Mesmo que você não goste,

E não foi orientado

O folclore não e novo,

São costumes do nosso povo

Que viveram no passado.

VIII

São Gonçalo abre- ala,

Com os congos e a chegança,

Boi-calemba e fandango,

Fazendo parte da dança,

Tem os Autos populares,

Com os santos nos altares,

Guarde em sua lembrança.

IX

Simbolizando o folclore,

Nos registros tem um galo

E as raízes mais forte,

Encontra-se em são Gonçalo,

Um galo cheio de flor

Guarde-o com muito amor,

E por amor eu te falo.

X

No Rio Grande do Norte,

Sua dança vai lembrar

Babe-lo Coco de roda,

Faço questão de contar

Maneiro-pau Araruna,

A moçada se arruma,

Muito chique pra dançar.

XI

Os caboclinhos e congos,

Eu preciso te dizer

Tudo isso e tradição,

Não vamos deixar morrer

Capelinha-de-melão,

São da mesma região,

Não podemos esquecer.

XII

Não podemos esquecer,

Nossas festas populares

Com elas nos aprendemos,

Começando pelos lares

Descobrimos a beleza,

Na mais pura singeleza

Nos enfeites dos altares.

XIII

Não esqueço a bandeirinha,

Mas ela estava faltando

Quero falar da lapinha,

Quando o Natal vem chegando

Eu nunca esqueci a minha,

Enfeitava com florzinha,

Eu ficava admirando.

XIV

Na cidade do Natal,

Festejamos pra valer

Outros santos festejados,

Lembrei-me e vou dizer

São os santos do reisado,

Pelo o povo venerado,

Não poderia esquecer.

XV

Uma festa especial,

O boi de reis meu senhor,

Festejado em Natal,

Uma festa de louvor

Está em nossa memória,

Registrado na história,

Do folclore sim senhor.

XVI

Eu fiz somente um resumo,

Tentando assim ajudar

Se você quiser fazer,

A pesquisa e completar

Se debruce na cultura,

Fazendo boa leitura,

Do folclore Potiguar.

XVII

Finalizando o cordel,

Faço recomendação

Para quem gosta de ler,

Agradeço a atenção

A você que faz estudo,

Assim facilita tudo

Com boa compreensão.

XVIII

Levanto esta bandeira,

Fazendo a literatura

E uma convocação,

Pra defender a cultura

Eu já fiz o meu papel

Escrevendo este cordel,

E você faz a leitura.

Fim

Símbolo do folclore Potiguar

Autora: Tônha Mota

I

De geração em geração,

Temos que continuar

Com amor no coração,

E não deixar acabar

Costumes do nosso povo,

Cada um que nasce é novo,

Na cultura Potiguar.

II

Luiz da Câmara Cascudo,

Folclorista e professor

Ele mostrou o folclore,

Pesquisando por amor

Literatura criando,

Todo dia pesquisando,

A cultura sim senhor.

III

Depois vieram outros nomes,

Que aqui não vou citar

Porque daria um livro,

Se eu fosse enumerar

Alegrias estão sentindo,

O folclorista partindo,

Sua obra a pesquisar.

IV

Observo sempre aos detalhes,

De uma história bonita

Das gerações que passaram,

Deixando a história escrita

Nos livros que pesquisamos

Foi assim que encontramos,

Uma cultura tão rica.

V

Faz parte da nossa história,

E tradição popular

Lutas, guerras e a vitória,

Não podemos ocultar

Vem de longe a trajetória

Preservando a memória,

Da cultura Potiguar.

VI

O folclore é uma beleza,

Os detalhes eu vou lembrar

Foi passado por herança,

E tradição milenar

Amuletos e talismãs,

Figas e barangandãs,

É crendice popular.

VII

E preciso ter amor,

Por tudo que nos e dado

Mesmo que você não goste,

E não foi orientado

O folclore não e novo,

São costumes do nosso povo

Que viveram no passado.

VIII

São Gonçalo abre- ala,

Com os congos e a chegança,

Boi-calemba e fandango,

Fazendo parte da dança,

Tem os Autos populares,

Com os santos nos altares,

Guarde em sua lembrança.

IX

Simbolizando o folclore,

Nos registros tem um galo

E as raízes mais forte,

Encontra-se em são Gonçalo,

Um galo cheio de flor

Guarde-o com muito amor,

E por amor eu te falo.

X

No Rio Grande do Norte,

Sua dança vai lembrar

Babe-lo Coco de roda,

Faço questão de contar

Maneiro-pau Araruna,

A moçada se arruma,

Muito chique pra dançar.

XI

Os caboclinhos e congos,

Eu preciso te dizer

Tudo isso e tradição,

Não vamos deixar morrer

Capelinha-de-melão,

São da mesma região,

Não podemos esquecer.

XII

Não podemos esquecer,

Nossas festas populares

Com elas nos aprendemos,

Começando pelos lares

Descobrimos a beleza,

Na mais pura singeleza

Nos enfeites dos altares.

XIII

Não esqueço a bandeirinha,

Mas ela estava faltando

Quero falar da lapinha,

Quando o Natal vem chegando

Eu nunca esqueci a minha,

Enfeitava com florzinha,

Eu ficava admirando.

XIV

Na cidade do Natal,

Festejamos pra valer

Outros santos festejados,

Lembrei-me e vou dizer

São os santos do reisado,

Pelo o povo venerado,

Não poderia esquecer.

XV

Uma festa especial,

O boi de reis meu senhor,

Festejado em Natal,

Uma festa de louvor

Está em nossa memória,

Registrado na história,

Do folclore sim senhor.

XVI

Eu fiz somente um resumo,

Tentando assim ajudar

Se você quiser fazer,

A pesquisa e completar

Se debruce na cultura,

Fazendo boa leitura,

Do folclore Potiguar.

XVII

Finalizando o cordel,

Faço recomendação

Para quem gosta de ler,

Agradeço a atenção

A você que faz estudo,

Assim facilita tudo

Com boa compreensão.

XVIII

Levanto esta bandeira,

Fazendo a literatura

E uma convocação,

Pra defender a cultura

Eu já fiz o meu papel

Escrevendo este cordel,

E você faz a leitura.

Fim

Autora: Tônha Mota

I

De geração em geração,

Temos que continuar

Com amor no coração,

E não deixar acabar

Costumes do nosso povo,

Cada um que nasce é novo,

Na cultura Potiguar.

II

Luiz da Câmara Cascudo,

Folclorista e professor

Ele mostrou o folclore,

Pesquisando por amor

Literatura criando,

Todo dia pesquisando,

A cultura sim senhor.

III

Depois vieram outros nomes,

Que aqui não vou citar

Porque daria um livro,

Se eu fosse enumerar

Alegrias estão sentindo,

O folclorista partindo,

Sua obra a pesquisar.

IV

Observo sempre aos detalhes,

De uma história bonita

Das gerações que passaram,

Deixando a história escrita

Nos livros que pesquisamos

Foi assim que encontramos,

Uma cultura tão rica.

V

Faz parte da nossa história,

E tradição popular

Lutas, guerras e a vitória,

Não podemos ocultar

Vem de longe a trajetória

Preservando a memória,

Da cultura Potiguar.

VI

O folclore é uma beleza,

Os detalhes eu vou lembrar

Foi passado por herança,

E tradição milenar

Amuletos e talismãs,

Figas e barangandãs,

É crendice popular.

VII

E preciso ter amor,

Por tudo que nos e dado

Mesmo que você não goste,

E não foi orientado

O folclore não e novo,

São costumes do nosso povo

Que viveram no passado.

VIII

São Gonçalo abre- ala,

Com os congos e a chegança,

Boi-calemba e fandango,

Fazendo parte da dança,

Tem os Autos populares,

Com os santos nos altares,

Guarde em sua lembrança.

IX

Simbolizando o folclore,

Nos registros tem um galo

E as raízes mais forte,

Encontra-se em são Gonçalo,

Um galo cheio de flor

Guarde-o com muito amor,

E por amor eu te falo.

X

No Rio Grande do Norte,

Sua dança vai lembrar

Babe-lo Coco de roda,

Faço questão de contar

Maneiro-pau Araruna,

A moçada se arruma,

Muito chique pra dançar.

XI

Os caboclinhos e congos,

Eu preciso te dizer

Tudo isso e tradição,

Não vamos deixar morrer

Capelinha-de-melão,

São da mesma região,

Não podemos esquecer.

XII

Não podemos esquecer,

Nossas festas populares

Com elas nos aprendemos,

Começando pelos lares

Descobrimos a beleza,

Na mais pura singeleza

Nos enfeites dos altares.

XIII

Não esqueço a bandeirinha,

Mas ela estava faltando

Quero falar da lapinha,

Quando o Natal vem chegando

Eu nunca esqueci a minha,

Enfeitava com florzinha,

Eu ficava admirando.

XIV

Na cidade do Natal,

Festejamos pra valer

Outros santos festejados,

Lembrei-me e vou dizer

São os santos do reisado,

Pelo o povo venerado,

Não poderia esquecer.

XV

Uma festa especial,

O boi de reis meu senhor,

Festejado em Natal,

Uma festa de louvor

Está em nossa memória,

Registrado na história,

Do folclore sim senhor.

XVI

Eu fiz somente um resumo,

Tentando assim ajudar

Se você quiser fazer,

A pesquisa e completar

Se debruce na cultura,

Fazendo boa leitura,

Do folclore Potiguar.

XVII

Finalizando o cordel,

Faço recomendação

Para quem gosta de ler,

Agradeço a atenção

A você que faz estudo,

Assim facilita tudo

Com boa compreensão.

XVIII

Levanto esta bandeira,

Fazendo a literatura

E uma convocação,

Pra defender a cultura

Eu já fiz o meu papel

Escrevendo este cordel,

E você faz a leitura.

Fim

Poetisatonhamota
Enviado por Poetisatonhamota em 03/09/2012
Código do texto: T3863440
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