CORDEL DA FELICIDADE

Meus amigos deste blogue

estive muito ausente

viajando na Europa

bem feliz, todo contente,

vivendo no velho mundo

foi tudo tão de repente

Primeiro fui pra Suécia

depois para Dinamarca

pra Portugal, então Paris,

fora da minha comarca

como cidadão do mundo

deixando lá minha marca

Neve, pela primeira vez,

os meus olhos enxergaram

naquele frio terrível

meus dedos neve tocaram

sorri, seus flocos caíam

puxa como encantaram!

As coisas mais diferentes

nas culturas, novidades,

pessoas com seus trejeitos

passei por lindas cidades

quantas nações educadas

testemunhei raridades

Que belo comportamento

que povo civilizado

não há político ladrão

ninguém nunca foi roubado

os suecos são felizes

eita povo educado!

Gente da Escandinária

assim também Dinamarca

pessoas que sabem viver

só trabalho, só estudo,

desses países nórdicos

isso eu já esperava

Caminhei por suas ruas

fui aos seus supermercados

andei por suas farmácias

com os olhos admirados

pelas praças vi suecos

braços dados, namorados

Lindos países do Norte

ases do Primeiro Mundo

lá todo mundo trabalha

são dum civismo profundo

durante um mês vivi lá

que passeio mais fecundo

Dali fomos para Paris

cidade do romantismo

onde está a Torre Eiffel

a moda sem pragmatismo

Avenida Champs Elysées

muito amor e erotismo

Foi um mês de alegria

de muito conhecimento

passando por cada bairro

vivendo cada momento

usufruindo do metrô

nesse novo advento

Ah Paris inesquecível

lá trinta dias ficamos

há tantas cafeterias

por suas ruas andamos

ao lado de minha mulher

a dois sorrimos, amamos

Palavras não dizem tudo

há coisas indescritíveis

porque nessa Cidade-Luz

vivemos dias incríveis

instantes maravilhosos

oh tempos imperecíveis!

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 20/01/2013
Reeditado em 21/01/2013
Código do texto: T4095781
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.