A Irmã de Minha Filha.
Sylvinha sempre quis ter um irmão ou irmã. Lá pelos seis anos andava com um boneco de pano grande e engraçado para lá e para cá. E falava com ele como se fosse gente.
O nome do boneco era "Ruberto”, assim mesmo com o som de "u". Um dia ela o levou junto em uma visita ao pediatra, que me chamou atenção:
_ Evelyne, Sylvia está querendo um irmãozinho.
Respondi que sabia, mas que naquele momento não era adequado, pois ainda precisávamos nos estabilizar profissionalmente.
O tempo foi passando e veio a separação quando Sylvinha tinha 10 anos. Filha única, de pais separados. Era uma preocupação para algumas pessoas da família, pois achavam que ela era muito mimada.
Na verdade, Vinha foi e continua sendo muito amada e cresceu cheia de qualidades, contrariando àqueles que achavam que a menina ficaria "estragada."
Bom comportamento tem recompensa e a esperança deve ser cultivada. Aos vinte um anos Sylvinha ganhou uma irmãzinha. Nasceu Maria Clara, uma coisinha fofa e ela foi se acostumando aos poucos à vida com uma irmã.
A propósito, desde que soube do novidade uma amiga sempre me perguntava:
_ O que esse bebê é seu, Veca?
Eu não sabia responder, mas quando conheci Clarinha ou Maria como Sylvinha chama, achei uma coisinha linda e até peguei no braço, com a licença da mãe, que permitiu com boa vontade.
Hoje é o primeiro aniversário da irmã de Sylvinha. A festa idealizada pelos pais, com o apoio da irmã quase arquiteta formada, vai ser linda.
Recebi o convite, que se não deu a resposta exata à pergunta de minha amiga, me serve muito bem. No envelope estava escrito:[para tia Evelyne. È diferente, mas é quase assim que me sinto. Acho-a lindinha e quero ser chamada de tia.
Meu beijo e os parabéns hoje vão para Maria Clara, Sylvio, Valéria e claro, para a irmã da aniversariante minha filhota linda, Sylvinha.
Desejo toda felicidade para a irmã de minha filha.
Sylvinha sempre quis ter um irmão ou irmã. Lá pelos seis anos andava com um boneco de pano grande e engraçado para lá e para cá. E falava com ele como se fosse gente.
O nome do boneco era "Ruberto”, assim mesmo com o som de "u". Um dia ela o levou junto em uma visita ao pediatra, que me chamou atenção:
_ Evelyne, Sylvia está querendo um irmãozinho.
Respondi que sabia, mas que naquele momento não era adequado, pois ainda precisávamos nos estabilizar profissionalmente.
O tempo foi passando e veio a separação quando Sylvinha tinha 10 anos. Filha única, de pais separados. Era uma preocupação para algumas pessoas da família, pois achavam que ela era muito mimada.
Na verdade, Vinha foi e continua sendo muito amada e cresceu cheia de qualidades, contrariando àqueles que achavam que a menina ficaria "estragada."
Bom comportamento tem recompensa e a esperança deve ser cultivada. Aos vinte um anos Sylvinha ganhou uma irmãzinha. Nasceu Maria Clara, uma coisinha fofa e ela foi se acostumando aos poucos à vida com uma irmã.
A propósito, desde que soube do novidade uma amiga sempre me perguntava:
_ O que esse bebê é seu, Veca?
Eu não sabia responder, mas quando conheci Clarinha ou Maria como Sylvinha chama, achei uma coisinha linda e até peguei no braço, com a licença da mãe, que permitiu com boa vontade.
Hoje é o primeiro aniversário da irmã de Sylvinha. A festa idealizada pelos pais, com o apoio da irmã quase arquiteta formada, vai ser linda.
Recebi o convite, que se não deu a resposta exata à pergunta de minha amiga, me serve muito bem. No envelope estava escrito:[para tia Evelyne. È diferente, mas é quase assim que me sinto. Acho-a lindinha e quero ser chamada de tia.
Meu beijo e os parabéns hoje vão para Maria Clara, Sylvio, Valéria e claro, para a irmã da aniversariante minha filhota linda, Sylvinha.
Desejo toda felicidade para a irmã de minha filha.