Fugas em Noite de Lua e Dias Estranhos.
Ainda estou de repouso. Problema na coluna cervical. Rebelde, vez ou outra corro para escrever algo. O teclado e a NET são necessidades, mas estou me cuidando.
Ah, também fugi do repouso ontem à noite, após vários dias recolhida. Convite irresistível. Lançamento do novo livro de Rodrigo Levino: "Dias Estranhos". Gosto demais do estilo do menino escritor. que redige como se tivesse vivido vidas e vidas.
Sinto muito orgulho de ter visto surgir seu talento, quando ele tinha apenas 18 anos e uma mente privilegiada, que estimulava a "chefe" em conversas sobre livros, filmes e música.
Hoje a coluna voltou a incomodar, mas não me arrependo da fuga. Vivi Dias Estranhos e bebi cada palavra como se fosse um ultimo gole de Coca Zero, dado que bebo mais o refrigerante do que prosseco ou champanhe. Coca Cola é um dos meus vícios.
O livro de Rodrigo é muito mais que um simples livros de crônicas. Seus textos são jóias raras. São como mergulho no mar "até o pescoço", como diz o menino nascido no sertão, hoje percorrendo mundos interiores e exteriores com sua mente aguçada e seus escritos ora ácidos, ora líricos.
A emoção veio fácil e senti aquela sensação paralisante que me ocorre quando me deparo com uma beleza estonteante ao ler "Um Chá para Geórgia", a menina de franja que o inspirou.
Rodrigo ganhou asas, deixou o curso de direito e se dedicou ao jornalismo e às letras, mas aos 25 anos ainda é o menino que brilhava naquela sala onde estagiava e me fazia rir nas tardes de sete anos passados.
Era para ser uma resenha, mas o texto insistiu em ser crônica. Porém saí um pouco de mim para falar no Jovem Escriba que admiro desde que li seu primeiro texto
Evelyne Furtado;
19 de junho de 2008.
Mais sobre "Dias Estranhos" em
http://www.adeuscolumbus.com/dias-estranhos/
Ainda estou de repouso. Problema na coluna cervical. Rebelde, vez ou outra corro para escrever algo. O teclado e a NET são necessidades, mas estou me cuidando.
Ah, também fugi do repouso ontem à noite, após vários dias recolhida. Convite irresistível. Lançamento do novo livro de Rodrigo Levino: "Dias Estranhos". Gosto demais do estilo do menino escritor. que redige como se tivesse vivido vidas e vidas.
Sinto muito orgulho de ter visto surgir seu talento, quando ele tinha apenas 18 anos e uma mente privilegiada, que estimulava a "chefe" em conversas sobre livros, filmes e música.
Hoje a coluna voltou a incomodar, mas não me arrependo da fuga. Vivi Dias Estranhos e bebi cada palavra como se fosse um ultimo gole de Coca Zero, dado que bebo mais o refrigerante do que prosseco ou champanhe. Coca Cola é um dos meus vícios.
O livro de Rodrigo é muito mais que um simples livros de crônicas. Seus textos são jóias raras. São como mergulho no mar "até o pescoço", como diz o menino nascido no sertão, hoje percorrendo mundos interiores e exteriores com sua mente aguçada e seus escritos ora ácidos, ora líricos.
A emoção veio fácil e senti aquela sensação paralisante que me ocorre quando me deparo com uma beleza estonteante ao ler "Um Chá para Geórgia", a menina de franja que o inspirou.
Rodrigo ganhou asas, deixou o curso de direito e se dedicou ao jornalismo e às letras, mas aos 25 anos ainda é o menino que brilhava naquela sala onde estagiava e me fazia rir nas tardes de sete anos passados.
Era para ser uma resenha, mas o texto insistiu em ser crônica. Porém saí um pouco de mim para falar no Jovem Escriba que admiro desde que li seu primeiro texto
Evelyne Furtado;
19 de junho de 2008.
Mais sobre "Dias Estranhos" em
http://www.adeuscolumbus.com/dias-estranhos/