O ciúme nunca está isento da inveja

“O ciúme nunca está isento de certa espécie de inveja, e frequentemente se confundem essas duas paixões”. Jean de La Bruyère

Vivemos em um espaço cujos membros estão ligados entre si por laços de sangue, herança cultural e histórica, falam a mesma língua, compartilham a mesma cultura, voltadas para a manutenção da estrutura que sustenta o todo social. HÁ mobilidade social onde cada indivíduo tem a esperança de ascender na hierarquia social.

Crescemos como pessoa humana, -, Realizamos projetos comuns, descobrimos nossos potenciais, realizamos atividades que são aceitas por todos e outras combatidas, pois cada um, com seu jeito diferente de ser e de agir, e têm diferentes aptidões.

Thomas HOBBES, Leviatã “Desta igualdade quanto à capacidade deriva a igualdade quanto à esperança de atingirmos nossos fins. Portanto, se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo em que é impossível ela ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos.”; p. 109: “Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de mantê-los a todos em respeito, eles se encontram naquela condição a que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens.”; p. 113 Esta rivalidade resulta de consequência diferentes, por exemplo – a Inveja –

Quando o cobiçoso espalha sua malvadez ele ganha atenção que tanto aprecia. É um infeliz – depreciador da vida. A principal limitação que os impedem de ter os atributos tanto cobiçados é o deixar de viver a própria vida para viver a vida alheia. O médico e escritor irlandês Jonathan Swift (1667-1745) autor de as viagens de Gulliver descreve sobre tais indivíduos: “Quando surge um verdadeiro gênio no mundo, podemos reconhecê-lo pelo seguinte sinal: todos os medíocres conspiram contra ele.”

O ser humano locomove-se muitas vezes em caminho da vaidade e egoísmo!

Não há um só Ser melhor que outro neste Universo.

O que existe em estado latente é um potencial de Luz espalhando-se a partir de cada Ser!

”Vagalumes não podem reluzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca”.”Huberto Rolden”.

Marília
Enviado por Marília em 12/12/2008
Reeditado em 20/03/2015
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