PAZ DE CONTA

PAZ DE CONTA

Introdução: Não sou Judeu, sou Brasileiro, Cristão Católico e em tudo que ouço e vejo, mantenho a minha posição de que ninguém me faz eu mesmo me construo.

Imagina que você e sua família, composta de 7 pessoas, recebessem num determinado tempo, 14,5 KM²

Do qual mais de 80% ou 12 KM² seriam constituídos de terreno árido e inóspito. Imagina você tendo apenas 2,5 KM² de terra para produzir.

Imagina, que um seu vizinho, que até então vivia em PAZ com você, também recebesse algo parecido com o que você recebeu.

Esse vizinho com seus 13 familiares recebeu 11 KM² de terras próprias para serem habitadas e para produção.

Bom...a partir dai, você a quem coube quase nada produtivo, transformou aquele presente de grego numa “fazenda” operacionalmente eficaz em todos os aspectos, gerando benefícios para os seus e muitos, inclusive “muitos” distantes.

Enquanto isso, aquele seu vizinho, sectário de uma seita antagônica a sua crença, ao invés de cuidar do que lhe pertencia, deixa que suas terras tornem-se o retrato da miséria, pobreza e subdesenvolvimento econômico, apesar de toda a ajuda que nunca lhe foi negada pelos seus pares. De uma hora para outra esse vizinho resolve lançar os olhos sobre o que é seu.

Mais do que isso, decide que ali você não pode ficar e que vai jogá-lo...digamos assim “ao mar”.

Imagina...

O que você faria?

O que eu Faria?

Para mim, é difícil suportar o vômito daqueles que só encontram razão no absurdo. Talvez isso se explique pelo estranho comportamento de suportarmos a mentira como artifício e não a verdade como realidade dos fatos.

Eu fico com a história.

Esse “um” pode tudo e os infiéis que se lasquem, revela uma hipocrisia, essa sim desproporcional, que isso sim, não mantém a PAZ em qualquer lugar do mundo.

É lamentável a distorção intencional da história, que se faz com fatos e documentos, segundo Gothe.

Já passou da hora de se dizer e mostrar para os inocentes úteis o que está além daquilo que só a paixão determina.

Está na hora, de você, em qualquer lugar desse mundo, tal como eu aqui em Praia Grande-SP, assumir a sua porção Judia e dizer sem medo para quem quiser ouvir:

“Deixem Israel em Paz, e vivam também em Paz.”

Se você não fizer assim, então a paz que você prega é uma “paz de conta”.

E quem paga o preço dessa conta? Todos aqueles que precisam viver em paz, para construir o futuro da humanidade.

Tanto o meu filho na ilusória segurança da minha casa, quanto uma criança em gaza.