Morrer de rir
A morte é a coisa mais certa que pode existir na vida de um ser humano. Lembro da tal frase macabra que aprendemos na segunda série que diz que as pessoas nascem, crescem, reproduzem-se, envelhecem e morrem. Coisa mais triste isso. Eu hein?
Se tudo obedecer a ordem natural das coisas tudo bem. O que é insuportável é quando as pessoas são arrancadas da vida antes de cumprirem sua trajetória. Isso é triste demais. Perder os pais nos deixa órfãos. Perder o cônjuge nos deixa viúvos. Mas perder os filhos não tem nome, porque a dor é tão grande que não existe definição pra isso. Enfim... Não vamos baixar o astral, quero apenas contar uma morte que li no blog da minha amiga Flávia Coradini que achei simplesmente o máximo:
A história verídica da avó que morreu de rir do Ney Matogrosso. Foi exatamente isso, a avó estava assistindo o Cassino do Chacrinha e o Ney Matogrosso começou a cantar e dançar daquele jeito que a gente bem conhece. A vovó começou a rir, mas rir tanto que teve um piripaque e partiu desta para melhor. Adoro esta história. E se pudesse escolher, queria morrer exatamente assim.
Extraído do blog da autora http://esconderijodarenata.blogspot.com