Baderneiros sociais

Ainda tem muito cara por aí que sai para boates, festas e jogos de futebol para criar confusão. Aqui em Cachoeira, pelo menos é assim, mas duvido que em outras cidades a mesma coisa não aconteça. É no mínimo lamentável que os marmanjos fiquem se agarrando e se dando socos e pontapés quando poderiam estar abraçados com alguma menina ou até dançando um pouco.

Eu fico pensando horas e não consigo entender como podem preferir se engalfinhar ao invés de admirar uma guria ou então somente conversar com os amigos. Afinal de contas, não tem umas academias de luta? Lugar de galo de rinha não é em festas, mas o problema não vai se resolver enquanto todo mundo fechar os olhos.

Claro que a questão é de certa forma cultural, tem gente que já sai pra fazer isso. Falta educação na sociedade, falta comunicação, falta tanta coisa que é difícil achar até espaço pra escrever. A combinação burrice e álcool também contribui para os quebra-paus. Será que os otários que saem por aí batendo e arrumando briga acham mesmo que estão agradando?

Por aqui, nessas briguinhas, são sempre os mesmos personagens envolvidos, os mauricinhos que não têm mais o que fazer além de correr atrás de homem para brigar. Eles transitam na boa pelas boates e clubes, mesmo com os donos sabendo que vão sempre acabar aprontando. Não dá para proibir esses marginais de entrar nos eventos? Será que os sobrenomes são assim tão fortes?