PROPAGANDAS DE PUTAS E CEMITÉRIOS
Nota do Autor às autoridades constituídas de São Paulo:
Saiam dos gabinetes e olhem para qualquer lado...
São Paulo, apesar da Operação Cidade Limpa, está uma imundície...
Prato cheio para pombas, ratos (não se assanhem hominídeos, estou falando dos roedores) e pragas urbanas de todas as espécies.
Tive que fazer coisas comezinhas na avenida.
Precisei ligar para casa, pois me esqueci o que tinha que fazer.
Entre uma tora e outra de fezes de animais, achei um orelhão.
Explicando para a geração “celular”.
Orelhões são aqueles totens, em São Paulo amarelos, com um aparelhinho azul dentro.
O aparelhinho é um telefone público que, quando funcionam, substituem a um preço muito acessível os celulares.
Sou adepto de um orelhão.
Adoro ficar irritado, bem estressado...
Enquanto vocês leram a explicação sobre o orelhão, achei um funcionando.
Achei também o telefone da Karina, da Amanda, da Gely, da Tabata e de todas as demais prostitutas da região grudados no orelhão, no bocal, no buraquinho onde se deve encaixar o cartão...
Nadica de pitipiricas contra a antiqüíssima profissão, mas a Telefônica podia dar uma limpadinha diária nos seus orelhões.
Peraí que está muito barulho!
Senhor Camelô! Pode abaixar o som dos CDs? Só um minutinho...
Oi! Está certo! Tudo anotado!
Antes que perguntem, não peguei o papelzinho com o telefone de nenhuma das mulheres à venda para anotar as compras.
Obrigado, senhor! Bonito seu guarda-sol do Banco do Brasil.
Ganhei!
Uma tora ali, outra acolá...
Que saudade de meus tempos de cross-country... Só tinha que pisar em lama e poças...
Mas valeu a pena!
No flanelógrafo (um dia explico o que é) de publicidade do mercado, achei a pérola publicitária do dia.
Vendo jazigo completo no cemitério do Morumbi... Bem localizado... A 150 metros do jazigo do Ayrton Senna...
Juro por estes olhos que não enxergam mais direito...
Pára de rir e presta atenção nas toras!
Nota do Autor às autoridades constituídas de São Paulo:
Saiam dos gabinetes e olhem para qualquer lado...
São Paulo, apesar da Operação Cidade Limpa, está uma imundície...
Prato cheio para pombas, ratos (não se assanhem hominídeos, estou falando dos roedores) e pragas urbanas de todas as espécies.
Tive que fazer coisas comezinhas na avenida.
Precisei ligar para casa, pois me esqueci o que tinha que fazer.
Entre uma tora e outra de fezes de animais, achei um orelhão.
Explicando para a geração “celular”.
Orelhões são aqueles totens, em São Paulo amarelos, com um aparelhinho azul dentro.
O aparelhinho é um telefone público que, quando funcionam, substituem a um preço muito acessível os celulares.
Sou adepto de um orelhão.
Adoro ficar irritado, bem estressado...
Enquanto vocês leram a explicação sobre o orelhão, achei um funcionando.
Achei também o telefone da Karina, da Amanda, da Gely, da Tabata e de todas as demais prostitutas da região grudados no orelhão, no bocal, no buraquinho onde se deve encaixar o cartão...
Nadica de pitipiricas contra a antiqüíssima profissão, mas a Telefônica podia dar uma limpadinha diária nos seus orelhões.
Peraí que está muito barulho!
Senhor Camelô! Pode abaixar o som dos CDs? Só um minutinho...
Oi! Está certo! Tudo anotado!
Antes que perguntem, não peguei o papelzinho com o telefone de nenhuma das mulheres à venda para anotar as compras.
Obrigado, senhor! Bonito seu guarda-sol do Banco do Brasil.
Ganhei!
Uma tora ali, outra acolá...
Que saudade de meus tempos de cross-country... Só tinha que pisar em lama e poças...
Mas valeu a pena!
No flanelógrafo (um dia explico o que é) de publicidade do mercado, achei a pérola publicitária do dia.
Vendo jazigo completo no cemitério do Morumbi... Bem localizado... A 150 metros do jazigo do Ayrton Senna...
Juro por estes olhos que não enxergam mais direito...
Pára de rir e presta atenção nas toras!