Peitos nossos de cada dia

Mario Prata escreveu uma crônica “Minhas bundas”, que fala um pouco sobre esse pedaço de carne, ou melhor, esse pedação de carne que nos chama tanta atenção, principalmente quando pertencem as brasileiras, tão privilegiadas, para a nossa sorte é claro, e se essa tiver a sua bem avantajada, não exagerada quanto à da “mulher melancia”, mas digamos geometricamente distribuída, pronto pode ter certeza é de parar o trânsito.

Então para complementar, vou tentar escrever uma sobre os peitos, isso mesmo, peitos, porque seio anatomicamente falando, é justamente o vão entre as duas “tetas”, ou seja, é improvável uma mulher possuir seios, apesar de que seria bom se elas tivessem três peitos para “brincar”, o engraçado é que fisicamente lembram a uma bunda, podem reparar. A sua principal função é amamentar a criança recém-nascida, deles provém o líquido precioso para o nosso sustento e consequentemente a nossa sobrevivência desde a nossa evolução.

Já nascemos mamando, é inato no ser humano ou qualquer outro mamífero, ninguém ensina a gente a mamar, o problema (problema?) é que quando crescemos queremos continuar mamando, porém com outros objetivos, digamos mais prazerosos, podemos dizer que também seja instintivo (sacaram?). Existem peitos de tudo quanto é tamanho e modelo, tem os “ovo frito”, os “limãozinhos”, os “pêra”, “os mamões”, os “melões”, os “pêra cintura”, os “sempre alertas” e de uns anos pra cá os siliconados. Qual o homem que não gosta de beijar, acariciar, lamber, morder, chupar, colocá-los inteiros na boca e outras coisitas mais? Para não estar sendo machista na visão de algumas mulheres, qual a mulher que não gosta de sentir os seus peitos sendo carinhosamente acariciados, beijados, lambidos, mordidos, chupados, sugados por um homem ou mais, dependendo da sua fome? Ainda mais sabendo que as mulheres ficam muito mais excitadas, quando os seus peitos são “explorados” nas preliminares e na hora da relação amorosa.

E as mulheres sabem muito bem disso, os usam sempre para nos seduzir, colocam blusas decotadas que os deixam quase a amostras, outras saem sem sutiãs, nas praias colocam mini biquínis que escondem apenas os biquinhos ou já nem usam, liberam um top less, as menos avantajadas apelam para sutiãs almofadadas ou para as de poder econômico maior, os famosos silicones, não importa, são devidamente apreciados junto com as bundas, e muito bem utilizados na hora da transa. O meu primeiro contato com um par de "peitos" depois do fim da minha amamentação ocorreu quando eu tinha por volta dos doze anos, com a minha primeira namoradinha, num desses “amassos” escondidos dos nossos pais, como ela também tinha mais ou menos a mesma idade, os seus deliciosos peitos não estavam totalmente desenvolvidos, lentamente comecei a apalpá-los e com o seu consentimento levantei a sua camiseta, ainda não usava sutiã, e devagarinho encostei a minha boca e os beijei, que ótima sensação, daquele dia em diante não parei mais.

Nenhum outro animal os usa para outros fins que não seja para a amamentação (talvez porque ainda não descobriram rsrsrsrs), a não ser o “Homo sapiens sapiens” , a única certeza é que eu não abro mão de uma teta, quer dizer, de um par de peitos.

Regor Illesac
Enviado por Regor Illesac em 09/07/2009
Reeditado em 08/08/2009
Código do texto: T1689896
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.