Minutos de “Quênions”

Não possuindo habilidades e sem nenhuma experiência para andar no mato, me sinto preso num balaio de gatos e não vejo possibilidade nenhuma de como escapar. Sinto-me como um lagarto no meio do mato quando percebe a sombra de uma coruja em cima de seu corpo.

Não vejo como salvar esta geração a não ser com a adoção. Estamos pisando em uma fina flor. Primeiro levamos a falência aos seres humanos, para em seguida assassinar o amor e você que viajou com “Vidas Secas” percebeu que a migrante escolheu para seu pai, um cabra da peste. E o coração, e o amor de “Tieta do Agreste”, nunca pertenceu a ninguém, pois seu universo estava à frente de seu tempo e não era em qualquer jumento que iria lhe conquistar. E você que se encontra aí se lamentando por eu ter viajado com os divisores de águas brasileiras ou você gostaria que eu viajasse com o “Velho e o Mar”?