QUANDO O AMOR DE PAI E MÃE É VERDADEIRO

QUANDO O AMOR DE PAI E MÃE É VERDADEIRO

Quando o amor de pai e mãe é verdadeiro...

Quando é um amor que acompanha cada passo dos filhos a vida inteira.

Quando é um amor que começa desde sedo a ensiná-los a viver a fé e o amor.

Quando é um amor que orienta a recolher a mesa, lavar os talheres, enxugar a pia, recolher o lixo, arrumar a cama, dobrar a roupa...

Quando é um amor que acompanha os passos educacionais: por que foi mal em tal matéria? Por que não está estudando? Qual a sua programação de estudo?

Quando é um amor que coíbe mais de cinco minutos com chuveiro ligado, mais de uma hora de Internet por dia, mais de uma hora direta na frente da televisão.

Quando é um amor que priva jogos eletrônicos, brincadeiras que levam para o maléfico.

Quando é um amor que estimula a leitura de bons livros, que usa o computador para a própria ampliação cultural.

Quando é um amor que não dá presente, mas se faz presença na vida dos filhos.

Quando é um amor que não esconde nada, mas usa a transparência como arma para lutar.

Quando é um amor que vai orientando através das fases da vida do “crescendo”.

Quando é um amor que interroga: quem é esse seu amigo? Onde mora? Quem são seus pais? O que ele faz?

Quando é um amor que indaga: para onde vai? Com quem vai? Quando volta? O que vai fazer lá? Quem mais vai?

Quando é um amor que pergunta: eu também posso ir nesse lugar?

Quando é um amor que restringe: uso de álcool, cigarro, drogas, jogos de apostas, sexo livre...

Quando é um amor que incentiva o uso de boas leituras em bons livros, Internet para enriquecimento da cultura individual...

Quando é um amor que estimula a cultura musical, que ensina a ouvir a boa música, a ser um músico por espírito.

Quando é um amor que impulsiona a prática de esportes.

Quando é um amor que cria o desejo de sonhar alto e buscar sem medo a realização do sonho.

Quando é um amor que diz: eu amo você mesmo nos momentos de conflito.

Quando é um amor que faz o sentimento falar mais alto porque é uma família que se une.

Quando é um amor que valoriza a prática da oração pessoal e comunitária.

Quando é tudo isso, então podemos dizer: é amor mesmo!

É isso aí!

Acácio