NÃO CABE NA CUECA, EMPURRA NA MEIA!

Como explicar o inexplicável?

Foi engraçado ver o dinheiro, vulgo propina, entregue por um tal de Durval, ser posto em bolsas, bolsos, sacolinhas e até meias! Dá próxima vez, corruptos, levem uma sacola retornável... lembrem-se da campanha de ‘vocês’ para o abandono da sacola plástica. Já existe muito lixo. Parem de nos sujar, imundos!

Vocês fizeram jus àquela campanha: “JOGUE O LIXO NO LIXO”... a propina não é menos suja que vossos bolsos, bolsas e meias. Sim, por favor, investiga aí a bolsa da Dona Eurides, vai que é de couro de algum animal em extinção! Acho que é esse o nome dela, deixa pra lá, quem decora nome de criminoso é carcereiro!

Quem adorou isso foi você, hein PTzinho?! Tava com uma cartinha na manga contra a oposição... expertinho! Mas acabem com isso, Dilma não se elegerá, tanto na roda de macumba como no culto e na missa, baixou espírito em mim e todos os santos me disseram que pra ela não tem vez. Também!... com aquela simpatia polonesa!

Alguns dos filhos da mãe ainda rezaram pedindo bençãos ao Durval. Olha só nosso tipo de cristão...!

O probema da religião nunca foi deus, ela só é a mazela que é por causa do seu criador: o HOMEM!

Nunca se esqueçam: o mensalão é inesquecível, apesar de ser inexplicável!...

... Saudações aí, senhor Roberto Jeferson!

Ah... guardem um panetone pra mim. Nesse natal não terei ceia. Descarados!