95 - ASSIM NASCEU...ICEE

ASSIM NASCEU... INSTITUTO CIDADANIA ESPORTE EDUCACIONAL

Itabira-MG, 11 de agosto de 2009

Fui convidado a testemunhar o nascimento de um filho. Muito desejado pelos pais, lógico, eu esperava que o evento se desse no cartório de registro civil, não era. Convidaram-me a comparecer na Casa da Banda.

Eu já estava imaginando que pela alegria anunciada o parto e nascimento do filho seria registro com festa e banda de música. Imerecida honra participar de tal acontecimento.

Filho bissexto temporão, de um grupo multidisciplinar, de pais de extensa prole.

Todos os pais, digo todos mesmo, já estão na faixa dos cinquenta anos de idade. De experiência mais de oitenta cada um. Parece absurda tal afirmação: como poderia uma turma nesta idade ter como preocupação por mais um filho no mundo.

De início um dos presentes na tal reunião (no caso, o consultor) era responsável pela inseminação de alto risco. Explicou que o nascimento deste filho seria um projeto que deveria perpassar toda aquela geração de pais e se tornar, também, o pai de outros projetos dando assim continuidade a uma geração de bem sucedidos filhos com uma atuação no campo dos esportes, artes e cultura. Conceitualmente, melhor desejo não há principalmente sendo os mentores deste projeto pessoas que vêem nos filhos a continuação “ad eternum” dos seus próprios sonhos.

Os sonhos saíram das mentes e foram colocados no papel.

“Um sonho sonhado só é somente um sonho e se sonhado em conjunto, torna-se uma realidade”.

Todos os aspectos legais estão sendo cumpridos para o anúncio do rebento. Os primeiros anos já foram pensados, preocupação com os padrinhos visando dar-lhe garantia de sustentabilidade desde a tenra infância, estudava-se a melhor forma de fazer do nascimento, crescimento e juventude uma educação com responsabilidade. Seja bem vindo, filho amado.

CLAUDIONOR PINHEIRO
Enviado por CLAUDIONOR PINHEIRO em 26/12/2009
Reeditado em 31/07/2010
Código do texto: T1996697