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Crônica da Vida (Novela de Linha)
A gente pisca os olhos e de repente acorda assustado: o filme já está adiantado, perdemos algumas cenas e não entendemos o que acontece naquele momento; onde está o ator principal, que iniciou o desenrolar da trama? Aquele em torno do qual deveriam rolar os principais fatos? Parece que os atores secundários foram se agigantando e se tornaram mais e mais presentes; a trama tomou outras direções, que já interessam mais ao expectador, do que aquelas que deram origem à história; talvez seja melhor não falar em filme, mas sim em novela, pois um cenário dá lugar a outro, incessantemente, como numa história sem fim... a minissérie ganhou audiência e achamos por bem prolongá-la o mais possível, pois todos param para acompanhá-la! Qual será o desfecho? Haverá efeitos especiais? E o “mocinho”: vai ressurgir como a Fênix?
Transformemos o filme, a novela, a minissérie em vida que segue, em vida real... O que nos leva a tanta identificação com aquelas histórias fictícias? Somos os atores primários hoje? Ou secundários? Estamos mesmo preparados para a mudança de papéis? Vivemos os nossos sonhos? Ou apenas sobrevivemos com a realidade da rotina diária? Filhos de pais, pais de filhos, casais, colegas, amigos... Inimigos! Imagino a vida como uma linha contínua, que vai se desenrolando aqui, se enovelando ali, se esticando lá adiante, mas sempre uma linha, que parece que já foi confeccionada com um propósito ou uma função...
E qual seria? Cabe a nós descobrir... Tropeçando... Vivendo... Aprendendo... Amadurecendo... Arquivando o que nos faz feliz, o que nos faz crescer...
E que sua novela não tenha fim!
Crônica da Vida (Novela de Linha)
A gente pisca os olhos e de repente acorda assustado: o filme já está adiantado, perdemos algumas cenas e não entendemos o que acontece naquele momento; onde está o ator principal, que iniciou o desenrolar da trama? Aquele em torno do qual deveriam rolar os principais fatos? Parece que os atores secundários foram se agigantando e se tornaram mais e mais presentes; a trama tomou outras direções, que já interessam mais ao expectador, do que aquelas que deram origem à história; talvez seja melhor não falar em filme, mas sim em novela, pois um cenário dá lugar a outro, incessantemente, como numa história sem fim... a minissérie ganhou audiência e achamos por bem prolongá-la o mais possível, pois todos param para acompanhá-la! Qual será o desfecho? Haverá efeitos especiais? E o “mocinho”: vai ressurgir como a Fênix?
Transformemos o filme, a novela, a minissérie em vida que segue, em vida real... O que nos leva a tanta identificação com aquelas histórias fictícias? Somos os atores primários hoje? Ou secundários? Estamos mesmo preparados para a mudança de papéis? Vivemos os nossos sonhos? Ou apenas sobrevivemos com a realidade da rotina diária? Filhos de pais, pais de filhos, casais, colegas, amigos... Inimigos! Imagino a vida como uma linha contínua, que vai se desenrolando aqui, se enovelando ali, se esticando lá adiante, mas sempre uma linha, que parece que já foi confeccionada com um propósito ou uma função...
E qual seria? Cabe a nós descobrir... Tropeçando... Vivendo... Aprendendo... Amadurecendo... Arquivando o que nos faz feliz, o que nos faz crescer...
E que sua novela não tenha fim!