Porque o medo? Letras não mordem...
Letra não morde, porém causa assombro.
E o medo, como surge
no
comportamento do ser humano?
É uma pergunta fácil de ser respondida,
mas, complexa ao mesmo tempo.
O medo surge ivariavelmente do ato de
desconhecimento daquilo que a pessoa
teme ou tem exata certeza do que o faz sentir.
O medo vem à séculos assombrando os homens,
medo de tomar certas decisões, abandonar
ou desfazer o casamento, de perder o emprego,
de ser assaltado e vai por aí.
O que é interessante no medo é que:
Tem dois ou mais opostos que se difundem.
O medo de tudo, até de viver, o medo consciente,
a certeza que não é certo ou seguro em praticar tal ato.
A tal certeza de não arriscar pois a
porcentagem de insatisfação ou de erro é
levada a mais de 95% das possibilidades negativas.
Mas, existe o medo covarde e sem
consequencias fundamentadas pelo
despreparo ou desmazelo personalizado.
Por exemplo:
“Você acorda pega o jornal,
e começa a desvendá-lo em busca das
melhores matérias. Lógicamente observa os
títulos e a sinopse, quase um “Story Line”,
quando não, passa a ler diretamente a notícia.
Vamos supor que:
A matéria não é composta de foto,
muito menos assinada.
Para piorar, aborda um assunto nevrálgico
que mexe diretamente com sua maneira de
pensar e agir.
Pronto!
Está instaurado o medo
como defesa, você não acaba de ler a
tal matéria porque vai ao encontro do
questionamento interno comportamental,
seja ele social ou individual.
É mais simples
ignorá-lo do que ir até o final
e avaliá-lo por
inteiro e avaliar-se.
Na maioria dos casos o medo sai vencedor
e o cronista ou jornalista acaba não sendo
compreendido em sua exposição da idéia ou (as)
se for o caso.”
Outro fato muito comum são os
sites disponiveis na Internet,
vamos a um literário por exemplo:
O cidadão navega, vai ao menu, escolhe um título,
põe-se a ler.
Mas, o título é só um atrativo.
O texto não tem muito a ver com a
realidade explicitada.
O cara fica revoltado e não comenta nada
para situar o autor ou simplesmente dar
sentido ao trabalho executado.
Assim o medo covarde toma conta do cidadão.
Sim pois não é justo simplesmente ignorar,
principalmente porque você não é o único leitor.
Outros como você gostariam de observar o
comentário dos demais para melhor
reavaliar sua posição perante a própria
compreensão. Neste caso a covardia da
às mãos a um sentido egoísta!
Afinal palavras e letras não mordem.
Todos à usamos diariamente.
“Para o bem ou para o mal”.
Outro ponto polêmico é o não gostar.
Conheço inúmeros amigos que odeiam
poesia.
Mas, se formos analisar, não gostam
porque nunca dedicaram algumas horas
ou minutos para refletir sobre o que está
poetisado pelo autor, ou a mensagem que
está tentando compartilhar com a
sociedade como um todo.
Os comentários verbais são os mais
destemperados possíveis: “Isto é um saco!",
“Quem gosta de poesia é bicha!
Homem lê romance policial!”
ou então,
“Este cara ou esta mulher não tem nada para fazer,
por isso fica escrevendo estas bobagens e
dispõe para nós lermos, isto é ridículo,
eu não perco meu tempo!”
Então chegamos a conclusão que:
“O mundo está passando por uma fase de
reestruturação irremediável.
Os guetos na web a cada dia tornam-se
mais frequentados, porém há de se tomar cuidado,
pois muitos são discriminadores,
você é aceito no grupo, mas não é tolerado,
apenas passa a ser mais um numero de cadastro.
Seu trabalho torna-se menos importante do
que quantas vezes você clica no mouse.
Quando escrevo, procuro levantar
questões que levem os leitores à reflexão,
o questionamento, para daí em diante
iniciarmos um debate aberto que acaba
por resolver ou levar alguns a repensar seus
conceitos ou forma de agir,
eu mesmo me enquadro nesta discussão.
Nas minhas poesias ouso em falar de amor,
os eróticos, procuro não ser chulo,
procuro fazer a mulher retomar seu
valor principal,
o ser mulher.
Detentora da imaculada razão da
existência humana. Muito mais forte do
que nós homens, lógico,
guardando às devidas proporções.
Vou à contos, crônicas,
poesia e textos fantásticos para
chegar aos “Emos”, por sinal um gueto
que aos poucos está se transformando em
nação devido ao numero de adeptos.
Assim,procuro entender suas
metodologias comportamentais.
Discutíveis é claro.
Mas...Só assim chegaremos a
tão solicitada evolução cultural
e comportamental.
Sem o preconceito de excogitar.
Enfim, porque o medo? Letras não mordem...
O Bruxo
Carlos Sant’Anna
Letra não morde, porém causa assombro.
E o medo, como surge
no
comportamento do ser humano?
É uma pergunta fácil de ser respondida,
mas, complexa ao mesmo tempo.
O medo surge ivariavelmente do ato de
desconhecimento daquilo que a pessoa
teme ou tem exata certeza do que o faz sentir.
O medo vem à séculos assombrando os homens,
medo de tomar certas decisões, abandonar
ou desfazer o casamento, de perder o emprego,
de ser assaltado e vai por aí.
O que é interessante no medo é que:
Tem dois ou mais opostos que se difundem.
O medo de tudo, até de viver, o medo consciente,
a certeza que não é certo ou seguro em praticar tal ato.
A tal certeza de não arriscar pois a
porcentagem de insatisfação ou de erro é
levada a mais de 95% das possibilidades negativas.
Mas, existe o medo covarde e sem
consequencias fundamentadas pelo
despreparo ou desmazelo personalizado.
Por exemplo:
“Você acorda pega o jornal,
e começa a desvendá-lo em busca das
melhores matérias. Lógicamente observa os
títulos e a sinopse, quase um “Story Line”,
quando não, passa a ler diretamente a notícia.
Vamos supor que:
A matéria não é composta de foto,
muito menos assinada.
Para piorar, aborda um assunto nevrálgico
que mexe diretamente com sua maneira de
pensar e agir.
Pronto!
Está instaurado o medo
como defesa, você não acaba de ler a
tal matéria porque vai ao encontro do
questionamento interno comportamental,
seja ele social ou individual.
É mais simples
ignorá-lo do que ir até o final
e avaliá-lo por
inteiro e avaliar-se.
Na maioria dos casos o medo sai vencedor
e o cronista ou jornalista acaba não sendo
compreendido em sua exposição da idéia ou (as)
se for o caso.”
Outro fato muito comum são os
sites disponiveis na Internet,
vamos a um literário por exemplo:
O cidadão navega, vai ao menu, escolhe um título,
põe-se a ler.
Mas, o título é só um atrativo.
O texto não tem muito a ver com a
realidade explicitada.
O cara fica revoltado e não comenta nada
para situar o autor ou simplesmente dar
sentido ao trabalho executado.
Assim o medo covarde toma conta do cidadão.
Sim pois não é justo simplesmente ignorar,
principalmente porque você não é o único leitor.
Outros como você gostariam de observar o
comentário dos demais para melhor
reavaliar sua posição perante a própria
compreensão. Neste caso a covardia da
às mãos a um sentido egoísta!
Afinal palavras e letras não mordem.
Todos à usamos diariamente.
“Para o bem ou para o mal”.
Outro ponto polêmico é o não gostar.
Conheço inúmeros amigos que odeiam
poesia.
Mas, se formos analisar, não gostam
porque nunca dedicaram algumas horas
ou minutos para refletir sobre o que está
poetisado pelo autor, ou a mensagem que
está tentando compartilhar com a
sociedade como um todo.
Os comentários verbais são os mais
destemperados possíveis: “Isto é um saco!",
“Quem gosta de poesia é bicha!
Homem lê romance policial!”
ou então,
“Este cara ou esta mulher não tem nada para fazer,
por isso fica escrevendo estas bobagens e
dispõe para nós lermos, isto é ridículo,
eu não perco meu tempo!”
Então chegamos a conclusão que:
“O mundo está passando por uma fase de
reestruturação irremediável.
Os guetos na web a cada dia tornam-se
mais frequentados, porém há de se tomar cuidado,
pois muitos são discriminadores,
você é aceito no grupo, mas não é tolerado,
apenas passa a ser mais um numero de cadastro.
Seu trabalho torna-se menos importante do
que quantas vezes você clica no mouse.
Quando escrevo, procuro levantar
questões que levem os leitores à reflexão,
o questionamento, para daí em diante
iniciarmos um debate aberto que acaba
por resolver ou levar alguns a repensar seus
conceitos ou forma de agir,
eu mesmo me enquadro nesta discussão.
Nas minhas poesias ouso em falar de amor,
os eróticos, procuro não ser chulo,
procuro fazer a mulher retomar seu
valor principal,
o ser mulher.
Detentora da imaculada razão da
existência humana. Muito mais forte do
que nós homens, lógico,
guardando às devidas proporções.
Vou à contos, crônicas,
poesia e textos fantásticos para
chegar aos “Emos”, por sinal um gueto
que aos poucos está se transformando em
nação devido ao numero de adeptos.
Assim,procuro entender suas
metodologias comportamentais.
Discutíveis é claro.
Mas...Só assim chegaremos a
tão solicitada evolução cultural
e comportamental.
Sem o preconceito de excogitar.
Enfim, porque o medo? Letras não mordem...
O Bruxo
Carlos Sant’Anna