Definindo o amor

Amor é aquele caminho que você segue quando já está perdido. Esse sentimento é o que te faz sorrir no final de um dia extremamente estressante. O amor te consome aos poucos, ele tem poder de invadir seu coração e mexer com sua razão. Ele não conhece diferenças de idade ou de classes sociais, nem existe só onde há beleza ou onde sobra inteligência. O amor existe e ponto final.

O amor não acaba como uma chuva de verão, ele se esconde às vezes para aceitar quando simplesmente não pode existir. Em outras oportunidades, ele se confunde com a paixão, sua irmã mais nova. Mas queiram ou não, está sempre presente na vida. Se você chorar, é porque tem amor na sua vida, se sorrir, também. Se você sofrer, algumas vezes vai ser por amor, por mais estranho e contraditório que isso possa parecer.

O amor vai te iludir como um truque de mágica, mas a diferença é que você nunca vai saber onde está o segredo dessa magia. Seus olhos vão ver e você vai sentir, mas nunca saberá onde está o grande truque do amor. Aquelas horas simples que parecem maravilhosas, aqueles dias que parecem desenhados, aqueles abraços e beijos de cinema. Amor não precisa ser correspondido, nem alimentado, porque sua essência é imortal, é eterna – mesmo que o vento mude sua direção.

O amor é incompreendido e tem centenas de definições. O amor é fogo, é pedra, é água e espelho do seu coração, é luz, é sol e chuva, o amor é a capacidade que você possui de sentir carinho por algo que ainda nem conhece direito, é gostar do desconhecido. Para um médico, o amor é um sintoma, para o psicólogo, um estado de espírito, para um empresário, um investimento, para um estudante, uma lição. Para alguns é um sonho, uma utopia, algo desnecessário, mas ao mesmo tempo imprescindível em alguns momentos da vida. O amor é remédio, é cura, é um porto-seguro, é um vale de lágrimas e um campo aberto para a felicidade. Mas só se você não fechar a porta para ele.

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