A LIBERDADE DA BUSCA DO DESEJO NÃO É TRAIÇAO

A LIBERDADE DA BUSCA DO DESEJO, NÃO É TRAIÇÃO

Amor por um momento, mesmo só em pensamento, fora do casamento, são feixes do pensamento, que não é crime, que é sonho, é estar vivo para aqueles momentos, mesmo que só em pensamento.

Que delicia pensar em intimidades com aquele amor, que corresponde às intimidades mais gostosas e sacanas, de intimidades e contados diferentes do trivial que se tem no dia a dia de um ótima vida cheia de liberdade, com responsabilidade, também cheia de gozo com certos cuidados, também cheia de resultados...

Positivos, dando origem à célula máster, chamada família.

Não é irresponsabilidade pensar, nem deleitar no pensamento, muito menos sonhar, dar asas aos pensamentos...

Desde que o limite seja mantido.

Entender que o pensamento não poderá existir, e castrar o “homem” de sonhar, e o sonho não é sempre realidade, pois o limite da responsabilidade, sempre se imporá, entre um e outro.

Mas como é bom sonhar, e quando o sonho é correspondido, mesmo que virtualmente, nem que seja por uma ligação mediante remuneração, como o uso da intimidade com uma “caridosa”, aquela que por dinheiro faz carinho e leva ao relaxamento total, mesmo o sexual.

Aqui falo de ligação virtual com relacionamento ocasional com pessoa que como eu, naquele momento tinha uma ligação, carência talvez, busca do limite do pensamento, exteriorizando sim.

Alguém assim, mesmo que por um momento, onde se pode falar, só falar, e receber resposta, interagir, tocar pelo pensamento da ponta dos dedos na digitação do MSN em intimidades que não se tem no dia a dia.

Isto é coisa que não foge a responsabilidade garanto, nem todos tem o mesmo pensamento, alguns são castrados pela doutrina de pecado, mas “Deus” na doutrinação de alguns proíbe até o pensamento, na Doutrina de outros extravasa e autoriza, vai além instiga a intimidade, o prazer e até o gozo, não importa a idade e tão somente o prazer como forma de atingir o divino;

Algumas seitas ou comunidades, instigam na busca da organização para se atingir o sucesso financeiro, e troca, permuta, dizendo que quanto mais “der”, mais será recompensado, e nesta instigação, alguns se organizam, e conseguem o resultado, e continuar “dando” (financeiramente) e numa escalada sem limite, e calcada na filosofia do Construtivismo propagado no século 18, através da Inglaterra e EUA, outras “Salt Lake City” estão sendo construídas como o Império da Universal, que pregou a permuta, nem sempre “deu”, mas muito recebeu e o Império progrediu.

Não indo ao extremo, nem do Céu, nem da Terra, respeitando o limite da responsabilidade familiar, não castrando o pensamento, liberando-o, para caminhar no virtual, mesmo que com interação do MSN, e desde que não passe do MSN, desde que tal atividade não traga sequela, e não venha abalar a estrutura familiar, nem tão pouco vire outro pecado: o do vicio, que tudo não passe de relâmpagos sem conseqüências, mas com pequenos choques de vida, então por que não? Isto será correto sim, posso afirmar, mesmo que os “beatos”, extremistas dessa ou daquela doutrina, assim não entendam.

Espero que conheça seu parceiro, e que saiba que este possa entender a liberdade de pensamento, apreciar a beleza sem tocar é um dom positivo, apreciar a arte das boas coisas, é vivenciar a capacidade de ver, enxergar, sentir, é mostrar-se vivo, para a vida.

Quem aprecia as boas coisas da vida, mesmo sem tocá-las, pode estar mais vivo que aqueles que não tem esta capacidade de sentir e pensar.

Viver é exercitar a capacidade da razão, sem fugir as responsabilidades, sem trazer sequelas, que poderão alterar o equilíbrio da boa convivência.

Viver é sentir-se vivo, pelo menos no pensamento, mesmo que libidinoso às vezes, é apreciar a arte, o belo, o construtivo, é conhecer o feio, o destrutivo, é buscar as coisas positivas do construtivismo filosófico dos “Mórmons”, não condenar o entendimento deles mesmo a possibilidade de se ter mais de uma “fêmea”, desde que a sensibilidade do relacionamento não seja ferida. É possível um homem viver com mais de uma mulher, é possível uma mulher viver com mais de um homem, é possível um homem viver com um homem, é possível uma mulher viver com uma mulher... Tudo é possível, entretanto, nem tudo é aceitável sempre.

Qual é o limite? O limite é aquele que se constrói para si, e para o companheiro, ou companheira, e que este compartilhar no pensamento.

Assim voltando ao inicio, conheça seu companheiro(a), deixe-o viver, saiba entender os limites de cada um, saiba perdoar expandir seu conhecimento a respeito do próprio limite de si, e de seu companheiro, entenda a liberdade não de expressão de comunicação, de demonstração, mas pelo menos, a liberdade de pensar e sonhar.

Mesmo que entre você e seu companheiro esta liberdade de pensamento não seja comunicada, expressada, pois tem coisas que não se comentam, não se comunicam, não se diz a uma pessoa com quem se mantém relacionamento de longa duração, pois se teme que o relacionamento seja ferido, atingido, abalado.

Assim permita-se, e permita a liberdade de pensamento, mesmo o relacionamento virtual, sem seqüela, permita que o Companheiro aprecie as boas coisas da vida e do conhecimento, e lá vai um exemplo “chulo”: c

Com certeza, você no dia a dia, não questiona que seu companheiro assista o “Datena” e suas maluquices sobre os crimes bárbaros do dia a dia...

Então, por que proibir que o mesmo assista uma striper, ou mesmo visitar um museu, e ver as obras de Leonardo da Vinci (nu exposto), ou de qualquer outro artista do gênero?

Quanto sabedoria às vezes se espera do companheiro(a), mas também para uma vida tão curta, se tiver um companheiro que castra até os pensamentos libidinosos ou não, que vida poderá ter, como diz Dr. Vicente Rizi:

Se não fuma, se não bebe, se não mete, já está morto, o que mais se quer da vida, se não se faz nada.

Portanto saiba a companheira que tem, tente imaginar as limitações do seu relacionamento, e procure viver para o construtivismo: Não o desenfreado, tente viver a apreciação das boas coisas da arte e da vida, imponha sim, limites de responsabilidade, de não atingir o vicio, pois o vicio inibe a liberdade de comportamento, escraviza o ser.

Se pelo relacionamento familiar for permitido atingir a liberdade de expressão e de apreciação, e às vezes até de extravasamento do stress/neuroses, talvez a vida seja mais duradoura, mais vivida em seus bons termos.

NOTA: esse texto não é de minha autoria, ou seja, as idéias aqui expressadas, não indicam que sejam as minhas, mas apenas usada aqui, a minha revisão, para ajudar a divulgar os pensamentos de um leitor e amigo... REVISADO POR UMA AMIGA QUE COLOCOU ESTA NOTA

ESTRELA DA MANTIQUEIRA

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 30/06/2010
Código do texto: T2349408
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