NADA É POR ACASO. Uma visão crítica.
 
 

   Hoje, quero iniciar uma pequena análise sobre a minha existência terrena ; suas finalidades, diversidades e conseqüências. Talvez, e apenas talvez, a razão que se apresenta para essa análise sejam os meus 62 anos de vida, ou quem sabe se, as conclusões que tenho tirado nestes últimos seis anos percorridos, são oriundas do meu aprendizado recente sobre a espiritualidade. Mas independente dos ‘se’ , os quais são constantes indagações e condicionantes de dúvidas, tem ainda os ‘porquês causais’. Tomei a decisão de expor-me as opiniões contrárias e ferrenhas; favoráveis com senões; indiferentes e passivas, mas que está em primeiríssimo lugar a minha consciência e, em segundo, penso eu, quero ser o mais coerente possível. Alguns dos que lerem este texto, é bem provável, que venham a parar por aqui, pois pensarão:Este certamente é, ou está ficando senil,  não posso perder tempo com banalidades. Outros, irão mais além, movidos pela curiosidade desta intrigante mas simples analise que terá sequencia em outras  oportunidades .
    Partindo da premissa de que “Nada é por acaso”, fui em busca do famigerado “Acaso”, e nas pesquisas feitas, cheguei a conclusão real e bem alicerçada de que o tal “Acaso” não existe, mesmo que os céticos vivam tentando desmoralizar o termo, chamando-o de coincidência. A eles é mais cômodo, para poderem explicar, o que na maioria das vezes não tem uma argumentação lógica e plausível.  
    Quando o termo é usado sem fundamentação espiritual é provável que a conclusão esteja na imaterialidade do fato; na inconsistência da probabilidade, ou no medo do desconhecido.
    A ciência avançou, e nesse avanço descobriu o DNA, que por sua vez trouxe a certeza e a convicção cientifica de que não existem dois homens iguais na face da terra; nem vivos, nem mortos. E com esta conclusão poderemos afirmar que, se fossemos apenas um produto da natureza a probabilidade na igualdade seria imensa. Bem, mas ai você vai me perguntar : -Mas o que tem a ver essa descoberta com a casualidade?E eu direi: Nada!... Se ainda acreditares na coincidência que gerou essa descoberta, e não na inteligência superior de homens diferenciados espiritualmente. Negar evidências, é manter o atraso de alguns dogmas religiosos; escravagistas e ilógicos. É a exploração do homem, pelo homem, na fé.  A continuação da casualidade sem fundamentação. E nessa insistência, a destruição do ser pela afirmação do: ‘Ver para crer’. Qualquer situação criada, em uma visão materialista é mera coincidência, ou seja : ‘Foi por acaso’
   Volto ao assunto na minha próxima crônica, que: ‘Por acaso’, falará sobre o que penso e o porque do meu desprezo a morte. Espero ter sido útil em meu dissertar. E que Deus nos ilumine a todos. 
                              
Gildo G Oliveira
Enviado por Gildo G Oliveira em 07/07/2010
Reeditado em 03/02/2015
Código do texto: T2363053
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