Onde? O que? Como?
É meio que uma atitude estapafurdia falar em poesia, porém existem temas que fazem parte da vida. Assim é a crônica, tal qual a poesia! Estilos são indiscutíveis, mas, o não gostar é um direito!
No entanto, coloco-me a pensar em uma palavra! Esta!
Insensatez! É a verdadeira apologia ao nada misturado com a imbecilidade e o inexorável!
Outra é a covardia, com uma pitada de hipocrisia!
Quantos abraçam esta verdade, ou verdades?
Talvez um dia o ser humano despreze a mediocridade e volte-se para si mesmo, longe da obtusa intransigência moral e cultural!
Pobre Augusto dos Anjos! Poeta infame, a julgar pelos leitores e admiradores do sorriso e da alegria! Falsa com certeza!
A verdade é tão nua e crua que ofende e tráz o constrangimento para quem não a enfrenta.
Pobres discípulos de coisa nenhuma!
Configuram-se como seus próprios algozes das inutilidades curriqueiras!
Mas, enfim esta não é a grande questão!
Ela é!
Como acordar e olhar olho no olho frente ao espelho, com a cara amarrotada e imune ao respeito próprio.
Um verdadeiro caos literário!
Onde? O que? Como?
Achem-se em verdades verdadeiras!!
Eu sou mediocre!
Mas não nego minha incopetência, muito menos escondo-me nas inverdades solidas, ou talvez insólida! Quem sabe insólita!
Porém! Adoro ler meus amigos que realmente valorizam a poesia, crônicas e tudo mais que relevam e demonstram, transcrevem suas verdades!
Um dia, ela, em algum lugar, tudo irá mudar!
Ai quem sabe?
Pode surgir esta tão desejada resposta!
Onde? O que? Como?
Boa noite!
O Bruxo
Carlos Sant'Anna