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Obsessão
A idéia que reverbera na mente da gente fica plantada lá dentro; ora vai ora vem, tal como a onda do mar, que acaba trazendo de volta tudo que no oceano é jogado. O oceano em questão é repleto de milhões de conexões neurais, nas quais se transmitem incessantemente os pensamentos e emoções, alheios à nossa própria vontade.
A gente não quer, mas pensa, repensa e quando menos se espera não aguenta e de novo ela vem e nos tenta! De manhã se apresenta, à tarde arrefece, mas de noite novamente somos reféns da tormenta. Dormir é consequência da fadiga mental de quem já não mais se alimenta, uma vez que nos deixamos trair pela freqüência de nossa insana ausência.
O sol nasce, orvalho ainda está, a relva começa secar, frio da manhã em calor do sol a pino evolui, brisa quente atinge o cair da tarde, luz tênue crepuscular anuncia a noite, negritude a cintilar até o gélido descolorir da madrugada a refazer o orvalho.
E ela, surreal, doentia e obsessiva reflexão... Ainda está lá!
Obsessão
A idéia que reverbera na mente da gente fica plantada lá dentro; ora vai ora vem, tal como a onda do mar, que acaba trazendo de volta tudo que no oceano é jogado. O oceano em questão é repleto de milhões de conexões neurais, nas quais se transmitem incessantemente os pensamentos e emoções, alheios à nossa própria vontade.
A gente não quer, mas pensa, repensa e quando menos se espera não aguenta e de novo ela vem e nos tenta! De manhã se apresenta, à tarde arrefece, mas de noite novamente somos reféns da tormenta. Dormir é consequência da fadiga mental de quem já não mais se alimenta, uma vez que nos deixamos trair pela freqüência de nossa insana ausência.
O sol nasce, orvalho ainda está, a relva começa secar, frio da manhã em calor do sol a pino evolui, brisa quente atinge o cair da tarde, luz tênue crepuscular anuncia a noite, negritude a cintilar até o gélido descolorir da madrugada a refazer o orvalho.
E ela, surreal, doentia e obsessiva reflexão... Ainda está lá!