Tesouro Achado, Tesouro Compartilhado

Tesouro Achado, Tesouro Compartilhado

Quanto tempo perdemos em preconceitos desvairados...

No século passado, no final da década de oitenta, meus mais de meio século de ceticismo foi abalado com a reflexão sobre a leitura de: o livro “O Tao da Física” do cientista Fritjof Capra; o artigo “Em torno da Branca de Neve e os Sete Anôes” do fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose, Professor Henrique José de Souza; e dos livros “O Reino dos Deuses” e “Devas e Elementais” do clarividente Geoffrey Hodson.

No primeiro livro fui alertado para a existência do conhecimento intuitivo, diferente do conhecimento racional que iniciara e construíra, em grande parte, a Ciência Moderna.

No capítulo 2 Capra registra:

“Aprendemos com o conhecimento racional uma representação limitada da realidade e a tendência é confundi-la com a realidade”.

“O conhecimento intuitivo provêm de experiências diretas com a realidade que transcendem, não apenas o pensamento intelectual, mas também a percepção sensorial”.

No epílogo do seu livro Capra registra o seguinte:

“A visão mecanicista clássica é útil para a descrição do tipo de fenômenos físicos, que encontramos em nossa vida diária e, portanto, apropriada para lidar com nosso meio ambiente de todos os dias. Além disso, mostrou-se extremamente bem sucedida como uma base para a tecnologia. No entanto, é inadequada para a descrição dos fenômenos físicos no reino sub-microscópico”.

“Contrapondo-se a essa visão mecanicista está a visão mística que encerra todos os fenômenos do universo como partes integrantes de um todo. A física do século XX mostra que os conceitos místicos de mundo tornam-se extremamente úteis nos níveis atômicos e subatômicos”.

Já no artigo do Professor Henrique José de Souza fui apresentado para outra ciência, “Ciência Iniciática das Idades”, a ciência dos deuses.

Finalmente, com os registros de clarividência dos dois últimos livros, compreendi o que o cientista Capra afirmou sobre o conhecimento intuitivo: “provém de experiências diretas com a realidade que transcendem não apenas o pensamento intelectual, mas também a percepção sensorial”. Frisando: experiências diretas com a realidade que transcendem a percepção sensorial.

A formação rígida em ciências exatas fora abalada e, ao questionar: se existe a ciência dos homens, porque não poderia existir a ciência dos deuses; passei a interessar-me sobre “Ciência Iniciática das Idades”, a Ciência dos Deuses.

Todos nós sabemos que nada acontece por acaso. Assim, sinto-me no dever de divulgar, principalmente aos céticos, em parte e com as limitações de aprendiz, um pouco das imensuráveis informações contidas no artigo “Em torno da Branca de Neve e os Sete Anões” publicado na revista Dhãranã nº 7 de 1979, da Sociedade Brasileira de Eubiose.

Entretanto, para mim era necessário entender, mesmo que em parte, a metodologia da ciência dos deuses até, então, percebida por um grupo muito restrito. Nesse aspecto, nas pesquisas fiquei satisfeito ao encontrar os dois volumes do Tratado de Ciência Oculta de Papus.

Ficaria muito extenso se fôssemos compartilhar essas informações num só artigo. Resolvi, então, fazê-lo nos seguintes artigos que, por exigirem ilustrações serão apresentados neste mesmo site na seção E-Livros:

- O Que è o Oculto - (Oculto é o objeto da Ciência Iniciática das Idades – Ciência dos Deuses) ;

- O que é Ciência Iniciática das Idades;

- Ciência Iniciática das Idades/Premissa Básica e Linguagem Simbólica;

- Ciência Iniciática das Idades/Formas de Registro;

- Ciência Iniciática das Idades/Agentes de Transmissão;

- “Branca de Neve e os Sete Anões” - O Oculto no Filme de Walt Disney.

Caro visitante: se seu “ratinho” teclou e o conduziu até aqui, acredite, nada acontece por acaso. Se, como eu, achar que encontrou um tesouro, lembre-se: tesouro achado é para ser compartilhado...

J Coelho
Enviado por J Coelho em 22/09/2010
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