Escalando Montanhas frias e mulheres também ( Mashup)
Tudo na vida começa com um sonho, a vontade e o lado emocional, principalmente em se tratando desafios e de sexo. Depois vem a fase de projeto e planejamento, o lado racional e, se der tudo certo, conseguimos a escalada/trepada . Desde a infância as montanhas cheias de curvas, difíceis de se subir e mulheres (de peitos fartos, porém turgidos) também cheias de curvas e igualmente difíceis de se subir, exerceram um verdadeiro fascínio em mim. O tempo foi passando e eu entendi que devia sonhar e mais que isso, estudar um meio de realizar meus sonhos com montanhas e mulheres. Devia criar um plano estruturado, inteligente e digno de realização para que os sonhos fizessem sentido e se tornassem realidade. Sonhar e acreditar nos sonhos é vital, a fé remove montanhas – a mineração também - e também move o montanhista, desde que ele não se escore na fé, mas a use como ferramenta de motivação para um trabalho organizado e bem estruturado e, obviamente,com a testosterona bombando.
Certo dia decidi partir para a minha maior expedição, vale lembrar que antes eu já havia escalado 4 montanhas acima de 5.500 metros e trepado com 5 a 6 mulheres esculturais acima de 1,57 metros tipo capa de revista, destacando-se Verônica Senta a Pua e Karla Simoneti, respectivamente a que melhor desempenha de quatro tanto no oriente médio como no oriente grande e a mais disputada boca de Las Vegas. Certa vez, escalei duas vezes cada uma das duas na primeira tentativa que fiz no Aconcágua. Na última empreitada com a Karla, fui parar no Alasca com o objetivo de escalar a maior montanha da América do Norte e a mais fria da Terra, o McKinley e trepar com a mulher também mais fria, uma certa Serena. E para dar um sabor especial à aventura, ambas, a montanha e a mulher, requeriam muita expertise e muita técnica.
Apesar de todo planejamento feito, do bom condicionamento físico, do viagra e dos equipamentos adequados, as altas montanhas e mulheres altas como a Serena, sempre podem surpreender. Nesta hora precisamos conhecer bem nosso organismo e ficarmos atentos com o movimento de cada nuvem e de cada perna dela .
Este ano, dei meia volta quando estava a poucos metros de montanha e a poucos centímetros da mulher, justo depois de ter vencido todos os obstáculos técnicos, já não havia mais nenhum desafio, apenas uma pequena caminhada, uma segura estocada de quadril e a esperada trepada. Mas achei por bem postergar.
Cada vez que revejo as fotos e os vídeos desse episódio, tenho mais certeza que tomei a decisão mais acertada que podia. Preservei a minha vida não subindo em nada (a montanha e a mulher continuam lá me esperando em temporadas futuras).
Precisamos ter a medida certa de ousadia, mas não podemos abusar da sorte. Na vida temos que aprender a curtir caminhos e não ficar apenas mirando o destino e aqueles corpinhos provocadores delas. Há tempo de plantar e de colher – tempo para cantar e comer - , tempo de seguir e de recuar. Muitas vezes recuar estrategicamente é a melhor alternativa e a mais sábia, até porque mulher livre é o que não falta hoje em dia.
Escalar montanhas e trepar com mulher, é claro, é muito mais que ganhar alturas fazendo algum esforço físico, é um exercício de planejamento seguido de ações estratégicas que visam otimizar os recursos, os esforços para progredir e gozar com segurança. Neste exercício, muitas vezes precisamos recuar para melhor planejar nossas ações e seguir em frente quando estamos seguros dos resultados ou no mínimo plenamente conscientes dos riscos que estamos assumindo. Por isso casadas ou comprometidas devem ser evitadas (e tenho quase certeza que Serena se enquadrava nesse caso).
A vida é breve, não devemos perder tempo e sim acreditar com fé nos nossos sonhos e investir neles todas nossas energias com força e determinação e confiar nos frutos que eles darão. E mulher mulher livre é o que não falta, afirmo novamente.
O que somos hoje é fruto do que plantamos algum dia ou que esquecemos de plantar. "Cada um de nós compõe a sua história, cada homem em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz e de cantar com sucesso a mulher que desejar".
Tudo na vida começa com um sonho, a vontade e o lado emocional, principalmente em se tratando desafios e de sexo. Depois vem a fase de projeto e planejamento, o lado racional e, se der tudo certo, conseguimos a escalada/trepada . Desde a infância as montanhas cheias de curvas, difíceis de se subir e mulheres (de peitos fartos, porém turgidos) também cheias de curvas e igualmente difíceis de se subir, exerceram um verdadeiro fascínio em mim. O tempo foi passando e eu entendi que devia sonhar e mais que isso, estudar um meio de realizar meus sonhos com montanhas e mulheres. Devia criar um plano estruturado, inteligente e digno de realização para que os sonhos fizessem sentido e se tornassem realidade. Sonhar e acreditar nos sonhos é vital, a fé remove montanhas – a mineração também - e também move o montanhista, desde que ele não se escore na fé, mas a use como ferramenta de motivação para um trabalho organizado e bem estruturado e, obviamente,com a testosterona bombando.
Certo dia decidi partir para a minha maior expedição, vale lembrar que antes eu já havia escalado 4 montanhas acima de 5.500 metros e trepado com 5 a 6 mulheres esculturais acima de 1,57 metros tipo capa de revista, destacando-se Verônica Senta a Pua e Karla Simoneti, respectivamente a que melhor desempenha de quatro tanto no oriente médio como no oriente grande e a mais disputada boca de Las Vegas. Certa vez, escalei duas vezes cada uma das duas na primeira tentativa que fiz no Aconcágua. Na última empreitada com a Karla, fui parar no Alasca com o objetivo de escalar a maior montanha da América do Norte e a mais fria da Terra, o McKinley e trepar com a mulher também mais fria, uma certa Serena. E para dar um sabor especial à aventura, ambas, a montanha e a mulher, requeriam muita expertise e muita técnica.
Apesar de todo planejamento feito, do bom condicionamento físico, do viagra e dos equipamentos adequados, as altas montanhas e mulheres altas como a Serena, sempre podem surpreender. Nesta hora precisamos conhecer bem nosso organismo e ficarmos atentos com o movimento de cada nuvem e de cada perna dela .
Este ano, dei meia volta quando estava a poucos metros de montanha e a poucos centímetros da mulher, justo depois de ter vencido todos os obstáculos técnicos, já não havia mais nenhum desafio, apenas uma pequena caminhada, uma segura estocada de quadril e a esperada trepada. Mas achei por bem postergar.
Cada vez que revejo as fotos e os vídeos desse episódio, tenho mais certeza que tomei a decisão mais acertada que podia. Preservei a minha vida não subindo em nada (a montanha e a mulher continuam lá me esperando em temporadas futuras).
Precisamos ter a medida certa de ousadia, mas não podemos abusar da sorte. Na vida temos que aprender a curtir caminhos e não ficar apenas mirando o destino e aqueles corpinhos provocadores delas. Há tempo de plantar e de colher – tempo para cantar e comer - , tempo de seguir e de recuar. Muitas vezes recuar estrategicamente é a melhor alternativa e a mais sábia, até porque mulher livre é o que não falta hoje em dia.
Escalar montanhas e trepar com mulher, é claro, é muito mais que ganhar alturas fazendo algum esforço físico, é um exercício de planejamento seguido de ações estratégicas que visam otimizar os recursos, os esforços para progredir e gozar com segurança. Neste exercício, muitas vezes precisamos recuar para melhor planejar nossas ações e seguir em frente quando estamos seguros dos resultados ou no mínimo plenamente conscientes dos riscos que estamos assumindo. Por isso casadas ou comprometidas devem ser evitadas (e tenho quase certeza que Serena se enquadrava nesse caso).
A vida é breve, não devemos perder tempo e sim acreditar com fé nos nossos sonhos e investir neles todas nossas energias com força e determinação e confiar nos frutos que eles darão. E mulher mulher livre é o que não falta, afirmo novamente.
O que somos hoje é fruto do que plantamos algum dia ou que esquecemos de plantar. "Cada um de nós compõe a sua história, cada homem em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz e de cantar com sucesso a mulher que desejar".