Um Poeta Baiano
Uma tarde de terça-feira, com o sol a pico e uma leve brisa trazendo certo conforto, lá pelas 13h00min, procurando um lugar para almoçar; sento-me no restaurante de meu caro amigo, o Som (Jackson Carvalho Alves), Baiano de Barreiras, dono de um restaurante de comidas típicas e um anfitrião de primeira. Consta de sua culinária a Galinha caipira, Pirão da Cabeça de Surubim e Rubação (Arroz, feijão fervidos juntos, com carne salgada e todos os temperos) entre outros. Simpático, procura sempre me falar de poetas e poesia. Funcionário público aposentado, não perde a oportunidade de comentar sobre a sua cidade.
Banhada pela Bacia de Rio grande, onde os peixes Dourado, Surubim levam a alegria aos pescadores. Nesta bela cidade, no seu conhecimento, tem o segundo melhor carnaval do Brasil. Fala-me de suas tardes na Praça do Mercado, um ponto da cidade onde se podia encontrar grandes amigos, do pintor Agamenon que traduzia a beleza em telas. Também do orgulho da cidade, o cantor Saulo Fernandes da Banda Eva ganhador de vários prêmios com reconhecimento internacional e o Luiz Razia Piloto de teste de carros da Formula Um.
Na poesia fala dos poetas de sua terra citando Alfredo Sampaio, Oscar Rodrigues. Na Educação enfatiza o Campus da Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual da Bahia.
Depois de tanto voltar as suas origens ele eleva-se ao ápice de seu saudosismo recitando o poema, Canção do Exílio de Gonçalves dias, poeta Cafuzo Brasileiro: - Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Lembro ao meu caro amigo que fugira um pouco da Bahia, mas ele conclui dizendo que o poema retrata em parte o tanto de belo que pode-se encontrar em sua cidade.
Depois de almoçar, regado por temperos e uma bela prosa envolvente, ficamos nós a recitar. Ele com os seus divinos versos de infância que enfatizam sua cidade e eu com os trabalhos de minha autoria.
A tarde passa e a prosa não se esgota, mas tendo que tocar meu dia levanto, cumprimento o meu caro amigo e ele não deixa a sua simpatia de lado: - Até amanhã, poeta. Eu depois de visitar Barreiras através da prosa deste Baiano, conhecer seus cantores, autores e escutar belos versos respondo: - Poeta és tu, que com uma prosa me leva a viajar e tomar conhecimento que o belo, nós criamos.
Uma tarde de terça-feira, com o sol a pico e uma leve brisa trazendo certo conforto, lá pelas 13h00min, procurando um lugar para almoçar; sento-me no restaurante de meu caro amigo, o Som (Jackson Carvalho Alves), Baiano de Barreiras, dono de um restaurante de comidas típicas e um anfitrião de primeira. Consta de sua culinária a Galinha caipira, Pirão da Cabeça de Surubim e Rubação (Arroz, feijão fervidos juntos, com carne salgada e todos os temperos) entre outros. Simpático, procura sempre me falar de poetas e poesia. Funcionário público aposentado, não perde a oportunidade de comentar sobre a sua cidade.
Banhada pela Bacia de Rio grande, onde os peixes Dourado, Surubim levam a alegria aos pescadores. Nesta bela cidade, no seu conhecimento, tem o segundo melhor carnaval do Brasil. Fala-me de suas tardes na Praça do Mercado, um ponto da cidade onde se podia encontrar grandes amigos, do pintor Agamenon que traduzia a beleza em telas. Também do orgulho da cidade, o cantor Saulo Fernandes da Banda Eva ganhador de vários prêmios com reconhecimento internacional e o Luiz Razia Piloto de teste de carros da Formula Um.
Na poesia fala dos poetas de sua terra citando Alfredo Sampaio, Oscar Rodrigues. Na Educação enfatiza o Campus da Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual da Bahia.
Depois de tanto voltar as suas origens ele eleva-se ao ápice de seu saudosismo recitando o poema, Canção do Exílio de Gonçalves dias, poeta Cafuzo Brasileiro: - Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Lembro ao meu caro amigo que fugira um pouco da Bahia, mas ele conclui dizendo que o poema retrata em parte o tanto de belo que pode-se encontrar em sua cidade.
Depois de almoçar, regado por temperos e uma bela prosa envolvente, ficamos nós a recitar. Ele com os seus divinos versos de infância que enfatizam sua cidade e eu com os trabalhos de minha autoria.
A tarde passa e a prosa não se esgota, mas tendo que tocar meu dia levanto, cumprimento o meu caro amigo e ele não deixa a sua simpatia de lado: - Até amanhã, poeta. Eu depois de visitar Barreiras através da prosa deste Baiano, conhecer seus cantores, autores e escutar belos versos respondo: - Poeta és tu, que com uma prosa me leva a viajar e tomar conhecimento que o belo, nós criamos.