Viagem

Viajando durante vinte e oito anos nas curvas perigosas do universo daquela mulher julguei ser conhecedor de todas as curvas daquele corpo, de todos seus anceios e desejos cada uma viagem diferente tanto prazer sempre regado de sonhos e mais sonhos, nossa sintonia dava inveja a outros viajantes que as vezes derrapavam em muitas curvas.Nos eu ela sempre a cada dia um parceria perfeita nenhum arranham trasava em nosso caminho chegavam-mos bem perto da perfei;áo,sabiamos tudo um do outro ou quase tudo,em um dia perfeito horario do sol poente viajando naquelas curvas rotineiras algo anormal aconteceu,uma pequena derrapagem num deslize ela me traiu.

Susto tremendo eu que julgava ser conhecedor de todas aquelas curvas imaginava náo ter surpreza mera iluzáo,quando se viaja em curvas perigosas sempre havera perigo so que náo imaginava tanta malicia nesse caminho que parecia ser conhedor certeiro depois de tantos anos relaxei passei viajar sem tanta pericia menosprezava os seus anceios esquece que cuidar do fazer por fazer esquece que tem de fazer perfeito,nessa pequena curva vi que ali outros ja passava com mais de jeito. Criou-se uma desconforto, continuei a viagem fui ate a curva derradeira com alma abalada por inteiro o prazer pela viagem acabara o meu sussego minha paz ficou confundida com acontecido na curva primeira.

Passou dias ate semanas e meu medo náo deixava eu viajar naquelas curvas que eu julgava conhecer por inteiro,meus sonhos e planos acabara naquela simples e faceira curva, quando em um dia no mesmo horario do sol poente arrisquei naquelas curvas viajar novamente,ja náo foi mais possivel o prazer pela viagen naquelas curvas perrigosas ja tinha um prazer diferente com gosto amargo de fel e de morte, quando vi que acabara ali o meu amor por aquelas perigosas curvas, mais que eu amei por inteira, viajar táo intensamente e por mais duido que seja mais acabou ali meu desejo de percorrer aquelas curvas que tempos atraz as percori táo intensamente esperava morrer agarrado um ao outro em uma viagem derradeira,mais curvas de mulher e como curvas da estrada mata, mais quase sempre nos trai primeiro.

CAMBRAIA JJOÃO
Enviado por CAMBRAIA JJOÃO em 19/02/2011
Reeditado em 19/02/2011
Código do texto: T2801971