ESTUDE BASTANTE!
Bem na parede, junto à porta da escada para o Curso, a oportuna inscrição. Acertou-se em cheio!
Subo até a sala de espera, enquanto aguardo meu neto, me comunico com jovens e adultos sobre o Curso de Inglês, e de volta recebo convites para, também, ingressar-me. Estou a pensar...
A tal pichação me deixa surpreso, pois, raramente entendo os hieróglifos desse grupo de artistas, na sua complicada arte de sujar, mandar recado em códigos, sacanear. Sempre nos pontos elevados dos prédios, pontes, na sua afirmação como pessoas de extremas habilidades, coragem, em protesto contra as autoridades. Só que agora a arte a que me refiro estava ali, na parte baixa da parede, visível a quem passasse para se ilustrar aprendendo uma outra língua!
Consulto alguém, falo também, com meu neto, pouco me entendem!
Então, fico com a minha própria conclusão, até agora, bem abalizada, de que estes artistas, tiveram e ainda, têm aspirações à cultura, à verdadeira arte! Mas que não foi possível em determinado tempo, alcançar objetivos, por escassez financeira, por falta de incentivo de alguém. Suas obras estariam hoje correndo mundo, ou já seriam excelentes mestres na língua inglesa.
Imagino que imediatamente ao seu trabalho de Mural, tenham saído correndo dos guardas noturnos da quadra. Estude Bastante!
Brasília, 25/02/11
Bem na parede, junto à porta da escada para o Curso, a oportuna inscrição. Acertou-se em cheio!
Subo até a sala de espera, enquanto aguardo meu neto, me comunico com jovens e adultos sobre o Curso de Inglês, e de volta recebo convites para, também, ingressar-me. Estou a pensar...
A tal pichação me deixa surpreso, pois, raramente entendo os hieróglifos desse grupo de artistas, na sua complicada arte de sujar, mandar recado em códigos, sacanear. Sempre nos pontos elevados dos prédios, pontes, na sua afirmação como pessoas de extremas habilidades, coragem, em protesto contra as autoridades. Só que agora a arte a que me refiro estava ali, na parte baixa da parede, visível a quem passasse para se ilustrar aprendendo uma outra língua!
Consulto alguém, falo também, com meu neto, pouco me entendem!
Então, fico com a minha própria conclusão, até agora, bem abalizada, de que estes artistas, tiveram e ainda, têm aspirações à cultura, à verdadeira arte! Mas que não foi possível em determinado tempo, alcançar objetivos, por escassez financeira, por falta de incentivo de alguém. Suas obras estariam hoje correndo mundo, ou já seriam excelentes mestres na língua inglesa.
Imagino que imediatamente ao seu trabalho de Mural, tenham saído correndo dos guardas noturnos da quadra. Estude Bastante!
Brasília, 25/02/11