CONCORDANDO COM ARNALDO JABOR
Jabor que me perdoe por tentar imitá-lo, pois ao usar parte de seu brilhante texto, utilizo a máxima que diz: “O que é bom deve ser copiado” e se possível, até lapidado na idéia principal. Jabor, eu também tenho consciência da inversão de valores que vivemos, e da falta de respeito ao ‘ser’, na valorização descabida do ‘ter’. Buscamos espaços em qualquer campo humano. Criamos novos conceitos e novas profissões. Inventamos novas leis e regras. Mas, a cada dia que passa nos isolamos mais e mais. As grades aprisionam muitas pessoas erradas. Qualquer uma das leis criadas; ao menos em nosso pais, visa: não a punição, mas a arrecadação monetária através de uma multa pecuniária. A palavra do homem está fora de moda: perdeu seu valor há muito tempo . A vergonha na cara, depende só do cirurgião plástico. Os anormais, passaram a ter os direitos surrupiados dos normais; que por sua vez acabaram ficando apenas com deveres. Ser honesto virou sinônimo de trouxa, palhaço, burro.
Torcemos muitas vezes pelo ladrão, principalmente quando a vitima é o nosso governo, até por sabermos que: “Quem rouba ladrão, tem cem anos de perdão. Mesmo tendo uma vaga noção de que: no final, seremos nós; os espertos, que mais uma vez estaremos pagando a conta.
Pois é Jabor, no nosso materialismo, a proliferação da miséria intelectual, junto com a decadência moral, a corrupção e a perda da unidade familiar, está nos levando rumo à derrocada final. E isso, ainda ficará pior, pois a falta de cultura nos leva de volta ao primitivismo animal e, um animal com fome é uma fera incontrolável e assassina.
Mesmo eu tendo convicção, de que o fim do sistema vigente se aproxima rapidamente, e que vem acelerado pela nossa fome de progresso material, tenho esperança que o homem se encontre na espiritualidade e no verdadeiro fundamento Divino: Amor.
Que possamos a partir daí : Passear nas praças, ver as vitrines coloridas e iluminadas a noite, confiar nos governantes que escolhermos e, ao arrancar as grades de minhas portas e janelas, poder gritar bem alto: Voltei a ser livre! Estou em paz! Não é sonho...Senhor!!!
Não há palavra que não tenha sido dita na comunicação humana.
Jabor que me perdoe por tentar imitá-lo, pois ao usar parte de seu brilhante texto, utilizo a máxima que diz: “O que é bom deve ser copiado” e se possível, até lapidado na idéia principal. Jabor, eu também tenho consciência da inversão de valores que vivemos, e da falta de respeito ao ‘ser’, na valorização descabida do ‘ter’. Buscamos espaços em qualquer campo humano. Criamos novos conceitos e novas profissões. Inventamos novas leis e regras. Mas, a cada dia que passa nos isolamos mais e mais. As grades aprisionam muitas pessoas erradas. Qualquer uma das leis criadas; ao menos em nosso pais, visa: não a punição, mas a arrecadação monetária através de uma multa pecuniária. A palavra do homem está fora de moda: perdeu seu valor há muito tempo . A vergonha na cara, depende só do cirurgião plástico. Os anormais, passaram a ter os direitos surrupiados dos normais; que por sua vez acabaram ficando apenas com deveres. Ser honesto virou sinônimo de trouxa, palhaço, burro.
Torcemos muitas vezes pelo ladrão, principalmente quando a vitima é o nosso governo, até por sabermos que: “Quem rouba ladrão, tem cem anos de perdão. Mesmo tendo uma vaga noção de que: no final, seremos nós; os espertos, que mais uma vez estaremos pagando a conta.
Pois é Jabor, no nosso materialismo, a proliferação da miséria intelectual, junto com a decadência moral, a corrupção e a perda da unidade familiar, está nos levando rumo à derrocada final. E isso, ainda ficará pior, pois a falta de cultura nos leva de volta ao primitivismo animal e, um animal com fome é uma fera incontrolável e assassina.
Mesmo eu tendo convicção, de que o fim do sistema vigente se aproxima rapidamente, e que vem acelerado pela nossa fome de progresso material, tenho esperança que o homem se encontre na espiritualidade e no verdadeiro fundamento Divino: Amor.
Que possamos a partir daí : Passear nas praças, ver as vitrines coloridas e iluminadas a noite, confiar nos governantes que escolhermos e, ao arrancar as grades de minhas portas e janelas, poder gritar bem alto: Voltei a ser livre! Estou em paz! Não é sonho...Senhor!!!
Não há palavra que não tenha sido dita na comunicação humana.