An, faculdade para audiovisual...

Ao Ilmo.sr. Assis Brasil

Do Centro Tecnológico Audiovisual da PUCRS nasceu ab ovo uma grande falta de visibilidade. Prova de que atualmente neste país só se dá importância aos movimentos organizados. Por isso a pessoa física isolada sofre agressões elitistas. A velha máquina de cientistas (computador) distribuída no varejo para todos procura elitizar certa área totalmente entregue a grande maioria como facilidade: o terreno essncial do audiovisual.

Todo mundo está lidando com audivisual atualmente. Basta ter um micro.

Centro tecnológico audiovisual simboliza o nicho de elite. Pressupõe um grupo especializado que poderá dominar a técnica distribuída. Formando catedráticos dessa esfera de consumo prático! Mas será que todos estão utilizando com a maior esperança de sucesso? Silêncio. Vendem fartamente todos os objetos do ramo para todos, mas sabemos que o domínio, principalmente no campo da arrecadação sobre os serviços prestados com imagem, é de complexidade. Deve ser isso.

Pura elitização. O que vão aprender lá? Alguma coisa oculta que nós não podemos aprender aqui? Algum misterioso mecanismo? O diploma concederá um cartão especial para movimentar recursos na área do audiovisual? Ou tudo o que é vendido nos é ofertado pela metade para não dar inteiramente certo em termos de veiculação? Por que alguém precisa alimentar a preço de ouro uma faculdade para lidar com audiovisual? Se a tecnologia está acessível hoje para todos... Por favor. Pura elitização e demanda restrição: Os que todos poderão fazer só alguns poderão vencer.

Sou da opinião que todo computador tendo um registro próprio deveria ser arrecadador à medida que alguém acessa o seu endereço como numa espécie de selo virtual. (Mas o registro próprio serve para caçar moralidade, puc, puc!) Se a imagem não pode ser controlada, o número de acessos pode, pode bem tinir pelo menos uma moedinha de cinco centavos para cada toque de acesso. Isso tornaria todo cidadão comum em arrecadador. Ah! Mas isso nunca! Isso é utopia na máquina onde se pode ir a todos os lugares! Cultura virtual audiovisual exige cátedra! Bacharéis. Dá-lhe Secretaria da Cultura para tanto! Os animadores virtuais não existem. A população entra grátis na rede e enquanto é especulado, chupam os dedos. Também, não se formaram no Centro Tecnológico. Jujú se formou e está podre de rico. Se não auferiu ganhou espírito franciscano além de muito custo. A economia cultural é para projetos de elevada complexidade. “E assim ficamos ao sol em plena rua...”

Tércio Ricardo Kneip
Enviado por Tércio Ricardo Kneip em 25/05/2011
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