237 - NO EMBALO, A MISTURA...
Agora sim, acordei...
Vi o erro, nesta janela.
De olhos abertos
Mas, como se dormindo eu estivesse
Acreditava piamente
Sem esta nem mais aquela
A seleção canarinho
Era a coisa mais bela
Pensando bem na menina
Ainda pequena donzela
“Dá cartas, não dá trela”
Quando crescer com o Dunga
Domando “leões africanos”
Tomando mingau na tigela
A Seleção canarinho
Que era a coisa mais bela
Ao final o que se viu
Foi uma bobeira daquelas
Sermos despachados
Antes da “quarta” chegar
Saindo da domingueira
Naquela leseira danada
A Seleção canarinho
Já não era mais aquela...
(Quando demos adeus à mãe África,
despachados que fomos antes da final).
Obs. O presente título não tem nada com os embalos de sábado à noite, nem a mistura é da "branca", neste caso: Na pressa troquei zé germano, por gênero humano.
Agora sim, acordei...
Vi o erro, nesta janela.
De olhos abertos
Mas, como se dormindo eu estivesse
Acreditava piamente
Sem esta nem mais aquela
A seleção canarinho
Era a coisa mais bela
Pensando bem na menina
Ainda pequena donzela
“Dá cartas, não dá trela”
Quando crescer com o Dunga
Domando “leões africanos”
Tomando mingau na tigela
A Seleção canarinho
Que era a coisa mais bela
Ao final o que se viu
Foi uma bobeira daquelas
Sermos despachados
Antes da “quarta” chegar
Saindo da domingueira
Naquela leseira danada
A Seleção canarinho
Já não era mais aquela...
(Quando demos adeus à mãe África,
despachados que fomos antes da final).
Obs. O presente título não tem nada com os embalos de sábado à noite, nem a mistura é da "branca", neste caso: Na pressa troquei zé germano, por gênero humano.