Meu jeito de falar de amor

VI que teria uma chance se abrisse meus olhos e deixasse a imagem do que eu idealizava de lado para reconhecer a imagem da minha felicidade. Os olhos são a porta do cérebro que leva direto ao coração...

No começo um sentimento nada poético, todo calculado, jogos, lances de olhar, mãos, palavras, é o cérebro tentando chegar ao coração do outro, para proteger o meu coração, os cérebros protegem os corações, nós só sofremos no amor porque não levamos em conta os estímulos nervosos do nosso centro de comando. Você nunca sentiu uma espécie de choque elétrico, sentiu, e achou que era emoção. Não, era um aviso, o cérebro manda o aviso(estimulo elétrico), o coração rebate com uma baita taquicardia, a sensação é uma moleza...

NIsso, você sente uma certa, ham, digamos, receptividade de parte do outro e fica toda, toda, e enfia a cara e adeus prudência, seu cérebro pode te deixar dormindo por dias, ao acordar a primeira coisa que você vai se lembrar, bingo, isso mesmo, aquela pessoa...e pega o telefone...

E aí, o que fazer?

Sugestão: aproveitar, é uma Coisa tão bacana, um sentimento tão alegre, um medo tão gostoso de sentIr,

tUdo novo, tudo bom, mais beijos no primeiro mês que em todo o seu último namoro, tantos abraços que você nem consegue contar, mas se lembra de cada um, palavras doces, sussuros, Suspiros, saudades, mesmo quando fazem 10 minutos que ele te deixou em casa, vontade louca de ficar junto, deitado, de pé, sentado, do lado.

Eu estou sentindo e estou adorando.

Rosana Miola
Enviado por Rosana Miola em 30/11/2006
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