Caso amoroso
Por onde começar a contar minhas histórias? Acho que posso passar a noite aqui digitando que ainda terei coisas para contar.
Nesse momento vou me ater nos casos amorosos que tive, ou melhor em um deles, apenas o mais hilário.
Certa vez, me envolvi com um professor, idade 47 anos, no currículo dois casamentos, um carro lindo, uma carinha bonitinha e o eterno desejo da aluna pelo seu professor.
Vamos para o bar, tomamos umas cervejas juntos, e carona para que te quero, foi me deixar em casa e na virada do carro o beijo aconteceu. Hummmmmm que delícia, que legal, eu a caipirinha catando o professor gostosão, que máximo!
Pois é, mas foi só aquela noite, era reflexo do bar, porque nada tem mais reflexo como uma cerveja gelada e uma boa conversa em um boteco.
Que nada, no dia seguinte nos encontramos pegou meu telefone e começaram as ligações. Fomos nos ver num domingo a noite, tomamos café no Havana, super chique, ao menos para mim.
Nos vimos na outra terça (tinha aula com ele na terça e na quarta), super legal, aventuras mil, eu ia para casa, fingia que entrava e pouco depois quem estava lá, ele, o professor desejado.
Combinamos de almoçarmos no fim de semana, íamos para uma cidade vizinha comer aquela comida e quem sabe de sobremesa...
Pois é, mas só íamos, não fomos, ele sumiu, nada de atender telefone, nada de me retornar, nada de nada, o professor sumiu!
E todos os meus planos? Esqueçam! Ele sumiu o fim de semana todo, apareceu no domingo a noite, o melhor amigo dele, que era noivo, teve uma dor no rim muito forte e ele passou o fim de semana no hospital com ele, você acredita nisso? Nem eu, mas...
Depois dessa mancada, o professor parou de ir dar aulas, não aparecia, mas o engraçado é que ainda me ligava, no entanto não conseguíamos nos ver porque ele estava cheio de problemas, muitas aulas, muito estresse, mas com saudades de mim, sua musa inspiradora do momento, a mulher que seria sua esposa quando fosse juíza (pasmem, eu ouvi isso).
Pois bem, mas como disse, nada gera mais reflexos que uma bebedeira no bar, então, passados três meses desse incidente, prefiro considerar esses devaneios amorosos como incidentes, estou no bar com outro professor amigo e ele me conta:
- Você sabia que o professor fulano terminou seu noivado de 7 anos uma semana antes do casamento que seria sábado agora?
Meus queridos, eu também fiquei com essa cara.
Por onde começar a contar minhas histórias? Acho que posso passar a noite aqui digitando que ainda terei coisas para contar.
Nesse momento vou me ater nos casos amorosos que tive, ou melhor em um deles, apenas o mais hilário.
Certa vez, me envolvi com um professor, idade 47 anos, no currículo dois casamentos, um carro lindo, uma carinha bonitinha e o eterno desejo da aluna pelo seu professor.
Vamos para o bar, tomamos umas cervejas juntos, e carona para que te quero, foi me deixar em casa e na virada do carro o beijo aconteceu. Hummmmmm que delícia, que legal, eu a caipirinha catando o professor gostosão, que máximo!
Pois é, mas foi só aquela noite, era reflexo do bar, porque nada tem mais reflexo como uma cerveja gelada e uma boa conversa em um boteco.
Que nada, no dia seguinte nos encontramos pegou meu telefone e começaram as ligações. Fomos nos ver num domingo a noite, tomamos café no Havana, super chique, ao menos para mim.
Nos vimos na outra terça (tinha aula com ele na terça e na quarta), super legal, aventuras mil, eu ia para casa, fingia que entrava e pouco depois quem estava lá, ele, o professor desejado.
Combinamos de almoçarmos no fim de semana, íamos para uma cidade vizinha comer aquela comida e quem sabe de sobremesa...
Pois é, mas só íamos, não fomos, ele sumiu, nada de atender telefone, nada de me retornar, nada de nada, o professor sumiu!
E todos os meus planos? Esqueçam! Ele sumiu o fim de semana todo, apareceu no domingo a noite, o melhor amigo dele, que era noivo, teve uma dor no rim muito forte e ele passou o fim de semana no hospital com ele, você acredita nisso? Nem eu, mas...
Depois dessa mancada, o professor parou de ir dar aulas, não aparecia, mas o engraçado é que ainda me ligava, no entanto não conseguíamos nos ver porque ele estava cheio de problemas, muitas aulas, muito estresse, mas com saudades de mim, sua musa inspiradora do momento, a mulher que seria sua esposa quando fosse juíza (pasmem, eu ouvi isso).
Pois bem, mas como disse, nada gera mais reflexos que uma bebedeira no bar, então, passados três meses desse incidente, prefiro considerar esses devaneios amorosos como incidentes, estou no bar com outro professor amigo e ele me conta:
- Você sabia que o professor fulano terminou seu noivado de 7 anos uma semana antes do casamento que seria sábado agora?
Meus queridos, eu também fiquei com essa cara.