TRISTEZA
Toda tristeza tem uma razão de ser. Para ela sempre haverá uma explicação, mas e quando ela chega, toma conta de nosso ser, não pergunta se queremos, se permitimos, apenas se aloja em nosso corpo e fica.
A tristeza nos faz masoquistas, se ouvimos música, escolhemos aquela que amamos muito mas já nos põe triste, porque faz parte de nossa vida no passado. E o passado, passou, é para deixá-lo em seu cantinho. Lembrando de vez em quando, mas sem sofrer, o que é bem difícil.
Às vezes é melhor não ouvir músicas do tempo de nossa juventude, pois elas são musicas românticas e sempre nos trará na mente, casos, situaçoes que vivemos, que foi espetacular, mas passou. Eis uma coisa que não tem como voltar....um passado feliz ou não.
Uma maneira que descobri para espantar tristezas é escrever sobre ela. Falar dela, de seus surgimentos que derrubam a gente tanto que dá vontade de desaparecer.
Quando escrevemos, deixamos uma parte dessa tristeza no papel e melhoramos um pouco.
Sentimento danado é a tristeza. A alegria deveria ser assim também. Num piscar de olhos estaríamos cantarolando nossas músicas de lembranças boas, com sorriso de felicidade no rosto, pois estavamos lembrando que vivemos tempos incontestavelmente felizes. Mas a alegria não é assim. A alegria vem em pequenos momentos, pequenas situações e logo vai embora.
Eu penso, talvez para aliviar e dar uma razão a tristezas, que é trise aquele que tem muito amor no coraçao, que tem sentimentos profundos e não tem como ou com quem dividir. Posso estar totalmente errada. Mas pensando assim, dá um alívio nessa bendita tristeza e posso ouvir minhas músicas dos meus tempos em que tudo na vida era festa.
Lembro de alguns cantores que eu ouvia e adorava, gostava também de dançar, não como as danças de agora, era de rosto colado e o rapaz segurando bem a gente pela cintura.
Sergio Endrigo, Charles Aznavour, Jhonny Mathis, Orquestras famosas e Waldyr Calmom com seu inesquecível piano.entre outros
Tudo passad, não volta, ficou como lembrança, melancólica lembrança de tempos tão felizes nessa vida. Que diferença agora....Quem diria.....ou poderia imaginar.
Toda tristeza tem uma razão de ser. Para ela sempre haverá uma explicação, mas e quando ela chega, toma conta de nosso ser, não pergunta se queremos, se permitimos, apenas se aloja em nosso corpo e fica.
A tristeza nos faz masoquistas, se ouvimos música, escolhemos aquela que amamos muito mas já nos põe triste, porque faz parte de nossa vida no passado. E o passado, passou, é para deixá-lo em seu cantinho. Lembrando de vez em quando, mas sem sofrer, o que é bem difícil.
Às vezes é melhor não ouvir músicas do tempo de nossa juventude, pois elas são musicas românticas e sempre nos trará na mente, casos, situaçoes que vivemos, que foi espetacular, mas passou. Eis uma coisa que não tem como voltar....um passado feliz ou não.
Uma maneira que descobri para espantar tristezas é escrever sobre ela. Falar dela, de seus surgimentos que derrubam a gente tanto que dá vontade de desaparecer.
Quando escrevemos, deixamos uma parte dessa tristeza no papel e melhoramos um pouco.
Sentimento danado é a tristeza. A alegria deveria ser assim também. Num piscar de olhos estaríamos cantarolando nossas músicas de lembranças boas, com sorriso de felicidade no rosto, pois estavamos lembrando que vivemos tempos incontestavelmente felizes. Mas a alegria não é assim. A alegria vem em pequenos momentos, pequenas situações e logo vai embora.
Eu penso, talvez para aliviar e dar uma razão a tristezas, que é trise aquele que tem muito amor no coraçao, que tem sentimentos profundos e não tem como ou com quem dividir. Posso estar totalmente errada. Mas pensando assim, dá um alívio nessa bendita tristeza e posso ouvir minhas músicas dos meus tempos em que tudo na vida era festa.
Lembro de alguns cantores que eu ouvia e adorava, gostava também de dançar, não como as danças de agora, era de rosto colado e o rapaz segurando bem a gente pela cintura.
Sergio Endrigo, Charles Aznavour, Jhonny Mathis, Orquestras famosas e Waldyr Calmom com seu inesquecível piano.entre outros
Tudo passad, não volta, ficou como lembrança, melancólica lembrança de tempos tão felizes nessa vida. Que diferença agora....Quem diria.....ou poderia imaginar.